tag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post3790249114079159177..comments2023-07-06T14:09:58.706+01:00Comments on Força Emergente: A Raíz do MalForça Emergentehttp://www.blogger.com/profile/10443681163206126768noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-14725633630381563782010-04-11T01:48:47.372+01:002010-04-11T01:48:47.372+01:00Caros Amigos,
Henrique Neto, apenas diz aquilo que...Caros Amigos,<br />Henrique Neto, apenas diz aquilo que entra pelos olhos adentro de qualquer pessoa com bom senso, o mesmo venho eu dizendo há muitos anos, tendo-me valido já a acusação, por parte de pessoas sem nada na cabeça, de xenófobo, como se defender a Economia dum país tenha alguma coisa a ver com xenofobia, mas quem semeia esses ventos anti-nacionais pode ser que um dia perceba o que é realmente a xenofobia quando o destino do Mundo mudar de mãos e outras gentes, não sejam tão tolerantes e estúpidas quanto alguns de nós, passarem a mandar nos nossos destinos, talvez já não falte muito.<br />Cumprimentos.<br /><br />LUSITANOLusitanohttps://www.blogger.com/profile/00777058192133919725noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-41284380543983225642010-04-08T21:06:33.346+01:002010-04-08T21:06:33.346+01:00(...Continuação)
A tese que justifica a passivida...(...Continuação)<br /><br />A tese que justifica a passividade<br />europeia baseia-se na concepção<br />de que a perda de sectores<br />da economia europeia para os chineses<br />e indianos será compensada<br />pela criação de novas empresas de<br />sectores, tecnologias e serviços mais<br />avançados. Esta tese tem a sua origem<br />na realidade histórica, em que<br />a fase agrícola foi substituída com<br />vantagem pela era industrial, que<br />o trabalho manual deu lugar à<br />máquina sem prejuízo do desenvolvimento<br />económico e com uma<br />imensa melhoria da qualidade de<br />vida dos europeus e que até agora<br />a economia do conhecimento e<br />dos serviços substituiu com sucesso<br />a indústria.<br />Sem deixar de reconhecer a validade<br />histórica desta tese, a questão<br />que se coloca hoje é a de saber<br />se essa evolução, que se baseia<br />num certo determinismo histórico<br />do progresso sem fim, se poderá<br />manter no futuro, ou seja, se a<br />curva do crescimento económico<br />pode continuar de forma ascendente<br />até ao infinito. Ou se, pelo<br />contrário, a curva do progresso<br />contínuo terá um fim, ou, no mínimo,<br />uma redução suficiente para<br />colocar em causa o modelo social<br />europeu.<br />O desemprego é hoje o maior<br />desafio que a Europa enfrenta e<br />até agora tudo indica que as novas<br />empresas dos novos sectores da<br />economia do conhecimento e da<br />informação, empregam muito<br />menos pessoas do que as empresas<br />industriais, mesmo as mais<br />avançadas. Por exemplo, comparando<br />a Google com a Caterpillar,<br />com capitais semelhantes<br />e com um número elevado de<br />patentes – 350 para a Google e<br />3800 para a Caterpillar – a Google<br />emprega apenas 20 mil pessoas<br />para 110 mil da Caterpillar.<br />O que justifica o elevado desemprego<br />na Europa, porque empresas<br />da chamada nova economia<br />empregam menos trabalhadores<br />do que as empresas tradicionais,<br />mesmo quando se trata de empresas<br />tecnologicamente avançadas,<br />como é o caso da Caterpillar, o<br />que é indicado pelo número de<br />patentes. Voltaremos a este tema<br />na próxima semana, procurando<br />demonstrar que é preciso repensar<br />o modelo económico e os<br />actuais critérios seguidos pelos<br />governos europeus. <br />HENRIQUE NETO<br />empresário<br />netohenrique8@gmail.comJotaBhttps://www.blogger.com/profile/11779495604024349178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-53826484902824242942010-04-08T21:05:05.951+01:002010-04-08T21:05:05.951+01:00Artigo de Henrique Neto, publicado no Jornal de Le...Artigo de Henrique Neto, publicado no Jornal de Leiria de hoje (08 de Abril):<br /><br />Crónicas sobre o futuro<br />O determinismo do progresso económico<br />A semana passada escrevi<br />que o grande desafio<br />que a Europa<br />enfrenta é o de saber<br />se é possível conciliar<br />o chamado modelo social europeu<br />com a liberdade de comércio<br />e com a livre movimentação de<br />pessoas e de capitais. Muitas pessoas<br />pensam que não é possível e<br />que mais tarde ou mais cedo haverá<br />uma redução drástica dos direitos<br />adquiridos pelos europeus,<br />enquanto outros consideram inevitável<br />um movimento proteccionista.<br />De facto, continuar tudo como<br />está não será possível. Tenho escrito<br />que a deslocalização de sectores<br />inteiros das economias do ocidente<br />para a China e para outros<br />países da região, onde em presença<br />de um stock de mão-de-obra<br />praticamente inesgotável, haverá<br />uma limitação natural ao crescimento<br />dos salários e do poder de<br />compra e as condições políticas<br />existentes reduzirão fortemente a<br />capacidade de reivindicação dos<br />trabalhadores por melhores condições<br />de trabalho e de vida. O que,<br />em conjunto com uma logística<br />quase perfeita destinada à exportação,<br />o baixo custo dos transportes<br />e a existência de estratégias<br />financeiras para manter baixo o<br />valor de troca da moeda e de facilitar<br />o investimento produtivo, tornam<br />a China um produtor mundial<br />imbatível. Além disso, beneficia<br />dos critérios ideológicos liberais<br />de uma parte importante dos<br />governos da Europa e dos Estados<br />Unidos.<br />A semana passada foi anunciada<br />a compra da empresa sueca<br />Volvo por um fabricante chinês de<br />automóveis de má qualidade, aquisição<br />que revela a força da ideologia<br />dominante, mesmo na Suécia,<br />o que a seguir à compra da Jaguar<br />pela indiana Tata, mostra a fraqueza<br />do pensamento dos dirigentes<br />políticos e dos empresários europeus.<br />Permitir que as empresas da<br />China e da Índia tenham acesso<br />fácil e barato ao melhor que existe<br />na tecnologia e no conhecimento<br />do negócio automóvel na Europa<br />é simplesmente suicidário. Principalmente<br />quando, nas actuais condições<br />da economia mundial, bastará<br />o enfraquecimento de dois sectores<br />industriais europeus – automóvel<br />e equipamentos industriais<br />– para desequilibrar a economia<br />europeia de forma, a meu ver, insustentável<br />e irreversível.<br /><br />(Continua...)JotaBhttps://www.blogger.com/profile/11779495604024349178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-70299816907430917272010-04-08T02:36:41.784+01:002010-04-08T02:36:41.784+01:00Caros Amigos,
Não tenham ilusões, Portugal não est...Caros Amigos,<br />Não tenham ilusões, Portugal não está no estado em que está por termos maus políticos, nós, estamos como estamos, porque não prestamos para nada como povo, temos um comportamento bovino, andamos em manada com a cabeça baixa, não passamos de escravos obedientes e estúpidos, não temos vontade nem amor-próprio, pois se o tivéssemos nunca esta matilha política poria os pés aonde está, mas, que se há-de fazer, somos verdadeiros "artistas portugueses"???!!!<br />Cumprimentos.<br /><br />LUSITANOLusitanohttps://www.blogger.com/profile/00777058192133919725noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-18155989217219492432010-04-07T22:05:42.921+01:002010-04-07T22:05:42.921+01:00Os dinheiros (uma diminuta percentagem dos custos)...Os dinheiros (uma diminuta percentagem dos custos) que vêm de Bruxelas (o que é Bruxelas?), destinam-se a estoirar as economias nacionais e a fazer uma barbaridade de obras inúteis das quais os grandes beneficiários são os bancos. «Bruxelas» representa simplesmente o monopólio bancário.Diogohttps://www.blogger.com/profile/07638771332109467487noreply@blogger.com