tag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post8178201595846620684..comments2023-07-06T14:09:58.706+01:00Comments on Força Emergente: Portugal, servo da UEForça Emergentehttp://www.blogger.com/profile/10443681163206126768noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-71846696348392728862010-05-13T00:27:28.556+01:002010-05-13T00:27:28.556+01:00(conclusão)
Ora, se Madrid é considerada uma cidad...(conclusão)<br />Ora, se Madrid é considerada uma cidade periférica da Europa, o que fará Lisboa???<br />Será, que alguém vai pagar 250 ou 300 Euros para chegar a Paris em 9 horas quando pode fazer isso por muito menos e em cerca de 2 horas por avião???<br />Meu Caro, se me disser que necessitamos de uma linha que nos ligue à Europa para mercadorias para rentabilizar o porto de Sines? Ah! isso concordo, agora, ter TGV'S só para ver passar os comboios... ou pensa que somos ricos o suficiente para andar nesses comboios? Tanto mais, que só podem ter paragens a distâncias mínimas de 100Kms e ainda assim, se esses pólos populacionais tiverem acima de 100 mil pessoas, quantos existem nessas condições em Portugal???<br />O TGV é uma solução muito cara para um país de tesos como nós, apenas serve as grandes construtoras e os bancos e não vai desenvolver nada, a não ser... que os ordenados aumentem para o dobro e se possa ir viver para os arredores a 100 kms., mas isso não passa dum sonho.<br />Haja juízo, tanto mais que o Poceirão, pelos vistos, a estação terminal, só lá se chega de bicicleta ou de lambreta, de comboio demora tanto como daí a Madrid, mas essa "estória" fica para a próxima.<br />Quanto a mercadorias em linhas LGV, esqueça, estão a mangar consigo, isso não existe em parte nenhuma do Mundo.<br />Cumprimentos.<br /><br />LUSITANOLusitanohttps://www.blogger.com/profile/00777058192133919725noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-84451135066169605852010-05-13T00:26:16.209+01:002010-05-13T00:26:16.209+01:00..."como necessário era fornecer água e energ......"como necessário era fornecer água e energia<br />e fazer obras de saneamento nas cidades e<br />nas aldeias, como fundamental é construir o TGV"..<br /><br />Caro JotaB., , mas que percebe o Sr. que se assina como José Ribeiro Vieira de comboios e em especial dos do tipo TGV???<br />Tem por acaso, alguns estudos que lhe permitam aquilatar da nossa necessidade desse comboio, ou é pessoa formada em caminhos de ferro para postar tal alvitre???<br />Possivelmente, é mais uma pessoa que escreve o que lhe parece, tal como muitos milhares que dizem e falam sobre aquilo que não percebem.<br />Já agora, sabe quantos quilómetros de LGV (Ligne à grande vitesse) tem a França construídos até este momento???<br />Apenas 1.200 numa rede umas vinte, ou vinte cinco vezes maior, e isso em cerca de 30 anos (desde 81), o que muita gente confunde é linhas LGV com comboios TGV, as primeiras são super-estruturas preparadas para grandes velocidades e os segundos são os comboios que usam exclusivamente essas linhas, mas como a bitola em França é a standart europeia, quer para as LGV, quer para as linhas normais, o TGV pode alcançar todos os pontos de França, mas, seguindo apenas à velocidade autorizada para essas linhas, é assim que chega a Hendaia, pois os franceses não estão na disposição de fazer uma linha de alta velocidad para ligar a Madrid, quando muito, farão uma até à fronteira, mas para ligar a Barcelona.<br />Porquê pode o meu amigo perguntar?<br />Pela simples razão, que Madrid dista de Paris quase 1100 kms e isso está fora dos padrões estabelecidos para linhas LGV que são de cerca de 800 Kms, são linhas muito caras e acima dessa distância não são competitivas com o avião, eis a resposta.<br />(continua)Lusitanohttps://www.blogger.com/profile/00777058192133919725noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-64604050790990377592010-05-12T22:59:55.215+01:002010-05-12T22:59:55.215+01:00O P I N I Ã O
CRÓNICAS SEM TÍTULO
A maioria dos ...O P I N I Ã O<br /><br />CRÓNICAS SEM TÍTULO<br /><br />A maioria dos portugueses<br />não encontrará dificuldade de<br />maior em perceber as razões<br />que estarão na origem das dificuldades<br />económicas e financeiras<br />com que o país hoje se<br />confronta. Não será preciso, para se perceberem<br />essas razões, fazer grandes elaborações intelectuais,<br />ser homem de letras ou doutor. Isso, até pode<br />fazer mal! Bastará ter experiência de vida, ter estado<br />minimamente atento, ser sério no pensar e perder<br />algum tempo a comparar o Portugal que tínhamos<br />antes do 25 de Abril com o que hoje temos.<br />Para o bem e para o mal iremos encontrar grandes<br />diferenças. Para mim, apesar de todas as dificuldades<br />que atravessamos e das ansiedades e<br />temores que sentimos, o saldo é muito positivo.<br />Talvez porque tive o privilégio (?) de ter conhecido<br />o Portugal escuro anterior a essa transformação<br />política. Mesmo para os que, como eu, atribuem<br />ao comportamento dos partidos políticos e<br />aos seus principais protagonistas, as responsabilidades<br />maiores pelas dificuldades que hoje temos,<br />prefiro conviver com elas do que viver na contingência<br />de não poder dizer o que penso e de não<br />poder, pelo menos, votar. E não me parece que a<br />restrição dessas liberdades, como cada vez mais<br />gente supõe, possa contribuir para resolver e ultrapassar<br />as dificuldades que Portugal hoje tem.<br />O país, os seus governantes e todos nós, esqueceu-<br />se que para distribuir riqueza, seja qual for<br />a sua dimensão e expressão, é preciso criá-la e<br />que não podemos gastar mais do que aquilo que<br />temos ou que podemos pagar. E isso é válido para<br />o Estado, para as empresas, para os bancos e para<br />cada um de nós. Mas não podemos confundir<br />investimento com desperdício e má gestão. O pior<br />do país não esteve nos enormes investimentos<br />públicos que fez, após a adesão à União Europeia,<br />boa parte deles sustentados em subsídios e<br />apoios, vindos dessa estrutura comunitária europeia,<br />com vista a retirar Portugal do atraso em<br />que se encontrava, quando a adesão se deu. De<br />facto, eram precisas escolas, hospitais e centros<br />de saúde, eram necessárias estradas e auto-estradas,<br />como necessário era fornecer água e energia<br />e fazer obras de saneamento nas cidades e<br />nas aldeias, como fundamental é construir o TGV<br />e o Novo Aeroporto, para não nos queixarmos<br />daqui a uns anos do atraso em que estamos e do<br />progresso que não temos.<br />O mal do país não esteve no dinheiro que se<br />gastou nesses investimentos, como não estará<br />nos que se vierem a fazer. Está sim, no oportunismo<br />e na desmedida ambição dos detentores<br />do poder, dos engenheiros, professores, consultores<br />e doutores, governantes, deputados e de<br />outros senhores. Há sempre excepções. É preciso<br />acabar com isso, assim como é necessário reduzir<br />substancialmente os gastos dispensáveis do<br />Estado e os subsídios que dá, muitos deles fomentadores<br />de preguiça e de injustiças. E preciso é,<br />que o Estado só esteja onde deve estar. E onde<br />estiver que seja exemplar. <br />José Ribeiro Vieira<br />JL 06 MaioJotaBhttps://www.blogger.com/profile/11779495604024349178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-16022678424856532902010-05-12T22:58:44.579+01:002010-05-12T22:58:44.579+01:00Permitam-me que traga aqui, pela primeira vez, os ...Permitam-me que traga aqui, pela primeira vez, os artigos de opinião “crónicas sem título” que, semanalmente, o seu director publica no “Jornal de Leiria”. Estes são os artigos das duas últimas semanas:<br /><br />O P I N I Ã O<br /><br />CRÓNICAS SEM TÍTULO<br /><br />Há quem pretenda justificar<br />o que se passa com as escandalosas<br />remunerações e os excessivos<br />bónus concedidos aos<br />administradores e outros importantes<br />dirigentes de empresas<br />participadas pelo Estado ou por ele maioritariamente<br />detidas, com base no facto de terem sido<br />cumpridos os objectivos fixados, resultantes da<br />estratégia seguida nas operações de investimento<br />e exploração na actividade da empresa.<br />Essas estratégias e objectivos tiveram, certamente,<br />o aval dos accionistas, sendo eles, também,<br />beneficiados com os dividendos dos lucros conseguidos.<br />Ou seja, quanto melhor para os administradores,<br />melhor para quem detém nessas empresas<br />acções, sendo que não é difícil identificá-los,<br />pois para além do próprio Estado, são quase sempre<br />os mesmos. Os grandes accionistas, claro, porque<br />os pequenos vão jogando na bolsa empurrados<br />pelas instituições de crédito que, com isso, têm<br />sempre benefícios (comissões e outros prémios) ou<br />por iniciativa própria. Como de jogo se trata, umas<br />vezes perde-se, noutras lá se vai ganhando. Diz a<br />tradição que investidores particulares e dispersos,<br />raramente ganham neste mundo recheado de verdadeiros<br />enganos, onde se cai muitas vezes em<br />consequência da ambição desmedida ou ganância<br />desconcertada, como agora se vai lembrando.<br />Os casos do BPN e do BPP são exemplos privados<br />de especulação e engano mais escandalosos do<br />que quando se fala das empresas participadas pelo<br />Estado. A falta de ética social e cívica anda à solta<br />por todo o lado.<br />Mas, voltando ao assunto das remunerações e<br />prémios das empresas onde o Estado é parte, muitas<br />vezes minoritária, não se pode aceitar que participe<br />no capital dessas sociedades se não tiver<br />capacidade para fazer impor as suas ideias quando<br />se trata de matéria sensível, de natureza política<br />e estratégica. Se não puder agir em questões<br />como as dos prémios e remunerações e noutras<br />ainda que digam respeito ao rumo das empresas,<br />só terá duas soluções. Ou aumenta a sua presença<br />em capital para se tornar maioritário, ou sai.<br />Doutra forma não se percebe o que está a fazer,<br />para além de poder colocar lá os seus “boys”. São<br />quase sempre os mesmos. Já desempenharam cargos<br />partidários ou puderam influenciar os destinos<br />das votações nos partidos. Pela província há<br />muitas “empresas” dessas, são muitas as nomeações<br />e indicações de gente que está colocada nos<br />sítios apenas por razões partidárias. A competência<br />é uma questão secundária. O mérito pouco ou<br />nada vale. Haverá uma ou outra excepção.<br />O Estado deve, assim, repensar a sua participação<br />nas empresas onde é minoritário, a não ser<br />que isso lhe dê o estatuto de poder intervir em<br />matérias como esta que está a chocar o país. Ainda<br />por cima, a maior parte dessas empresas são<br />protegidas ou mesmo monopolistas e a avaliação<br />da qualidade dum gestor nessas circunstâncias não<br />se pode fazer. Venham experimentar o êxito em<br />empresas onde haja forte concorrência. Depois<br />falaremos. <br />José Ribeiro Vieira<br />JL 29 AbrilJotaBhttps://www.blogger.com/profile/11779495604024349178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-87856958068537567042010-05-12T22:49:33.697+01:002010-05-12T22:49:33.697+01:00Que fique bem claro, apenas e só, para aqueles que...Que fique bem claro, apenas e só, para aqueles que não me conhecem, que estou disposto a lutar por uma PÁTRIA (não confundir com país) mais justa e mais fraterna, onde os meus filhos nunca sejam tratados como párias!JotaBhttps://www.blogger.com/profile/11779495604024349178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-73641168546003721502010-05-12T22:32:53.473+01:002010-05-12T22:32:53.473+01:00Portugal nunca conseguiu ter umas finanças equilib...Portugal nunca conseguiu ter umas finanças equilibradas, pelo menos desde que existem registos sobre a matéria.<br />Sempre tem/temos sobrevivido de expedientes/habilidades/ bambúrrios, como os brasis, as áfricas, os dinheiros amealhados pelos portugas espalhados pelos cinco continentes, os dinheiros comunitários, etc. <br />Concluindo, nós nunca conseguimos governar a nossa casa, sobretudo e acima de tudo porque sempre fomos INDIVIDUALISTAS, nunca para o melhor, sempre para o pior. <br />Nunca fomos capazes de ver, porque nunca quisemos ver, além do nosso umbigo. <br />As preocupações de cada português sempre foram apenas as suas próprias preocupações.<br />Nunca chegaram, sequer, ao quintal do vizinho.<br />Perante este panorama, talvez seja melhor serem outros a decidir por nós!JotaBhttps://www.blogger.com/profile/11779495604024349178noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-17871701193390705282010-05-12T19:14:08.973+01:002010-05-12T19:14:08.973+01:00Caro amigo Lusitano,
Pessoalmente não tenho qualq...Caro amigo Lusitano,<br /><br><br />Pessoalmente não tenho qualquer estigma para com Salazar ou a sua inequívoca obra. Como todos os regimes teve o seu mau período de decadência. Quando referi as obras faraónicas à laia de Salazar, é que este tinha "power" para o fazer. Havia muito ouro das colónias. Mas Sócrates, o seu grande erro foi querer à força colar-se a Salazar num certo estilo de fazer, para, talvez, ficar na história como Salazar ficou. Enquanto que relativamente a Salazar uns dizem bem e outros mal, de Sócrates a história provará, só se dirá mal...Força Emergentehttps://www.blogger.com/profile/10443681163206126768noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-54831586166967828852010-05-12T13:00:26.590+01:002010-05-12T13:00:26.590+01:00(conclusão)
Se Portugal não tivesse tido um Salaza...(conclusão)<br />Se Portugal não tivesse tido um Salazar, se Portugal tivesse continuado com a I República, não era só agora que estávamos falidos, estávamos falidos há muitos anos.<br />Vou só deixar-lhe uma "pequena" amostra das tais tão odiadas "obras salazaristas". <br />A minha família, como a grande maioria das famílias portuguesas, não tínhamos, na década de 50, possibilidades de fazer férias, ou melhor, aquilo que eu chamo férias a sério, passar meia dúzia de dias em que não nos tenhamos de preocupar com nada, que tenhamos mesa cama e roupa lavada, e se possível, por um valor relativamente accessível, pois bem, em meados dessa década de 50, o meu pai vencia um um ordenado de cerca de 600 Escudos, poderemos dizer, que seria mais ou menos o equivalente ao actual ordenado mínimo, pois bem, quer em 56 e depois em 57 pela primeira vez na vida, os meus pais e eu tivémos acesso a duas ou três semanas de férias, foi na Colónia de Férias na Costa da Caparica, que pertencia à extinta e saudosa FNAT (Federação Nacional para Alegria no Trabalho), baseada nas suas congéneres alemã e italiana, e o custo dessas férias não obrigou o meu pais (que então era o único que vencia ordenado na família), a endividar-se ou a recorrer a cartões de crédito, pouco mais lhe pesou que as despesas correntes que tinha em casa, e posso adaiantar, que para a época, as condições dessas instalações até não eram assim tão más como se possa pensar, e agora, diga-me meu Caro Pedro Duarte, será, que uma família, mesmo com o casal a trabalhar e que ganhem apenas o ordenado mínimo tem alguma possibilidades de fazer o mesmo que os meus pais fizeram e beneficiaram? É o INATEL, sucessor (para pior) da antiga FNAT, capaz de proporcionar umas férias nas mesmas condições ou agora, essa Instituição não é mais do que um mero organismo comercial do que outra coisa???<br />Esta conversa levar-nos-ia muito longe, mas vou só terminar perguntando-lhe, Se não tivesse havido o golpe militar, não anti-regime (os previligiados do antigo regime estão aí outra vez e agora com mais força), mas anti-Nação, será que não estaríamos melhor???<br />A guerra de África (motivo que originou o golpe de Abril, dizem eles, FALSO, foi o DL 353/73), acabaria por ter um desfecho diferente, certamente, sem o fim dramático que teve causando centenas de milhares de desalojados e outros tantos mortos, os países agora "independentes", certamente, que estaríam em melhor situação, certamente, sem governos corruptos e oportunistas que insistem em manter os respectivos povos na miséria enquanto eles se enchem que nem nababos, pois pode ter a certeza que estarímos muito melhor e não tinhamos passado de Nação soberana e independente, mesmo que "orgulhosamente sós", para Nação (?) indigente e às sopas da caridade doutros países, que, por via de não nos sabermos governar, vão-nos transformar num quaqluer protectorado da Alemanha ou doutro qualquer país.<br />Foi o que ganhámos, e acabo dizendo-lhe o serguinte, podem aumentar os impostos, podem reduzir os ordenados, podem-nos levar até as cuecas, podem fazer o que quiserem, este país já não tem hipóteses nenhumas, hoje, não passamos dum rebanho sem Pátria, sem honra, sem soberania, sem líderes, nem sequer amor-próprio hoje, meu Caro Pedro, somos um povo sem Nação, e povo que não tem Nação, não pode continuar a existir como tal, passa a ser apenas um povo ao dispôr de quem quiser, passa a ser um povo escravo, um povo prostituto!!!<br />Tenho dito.<br />Por Portugal.<br /><br />LUSITANOLusitanohttps://www.blogger.com/profile/00777058192133919725noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-3677361155837757080.post-62017673900226095622010-05-12T12:59:15.276+01:002010-05-12T12:59:15.276+01:00..."Muitos foram os avisos, mas Sócrates tinh......"Muitos foram os avisos, mas Sócrates tinha um plano: construir obras faraónicas, "gastar" (em vez de investir) milhões em obras que mais não fazem do que imortalizar o seu mandato, à laia de um certo estilo salazarista:"...<br /><br />Caro<br />Pedro Duarte,<br />Tenho pena mas tenho de discordar do meu Caro Amigo, mas deixe perguntar-lhe; aonde estão as "obras à laia de um certo estilo Salazarista", é, que, não me leve a mal, não vejo qualquer comparação, Salazar partiu dum país endividado e prestes a atingr a bancarrota, sem quaisquer estruturas, Portugal, em 1928 era uma país ainda no século XIX, não tinha quase nada, a electricidade por exemplo, era uma coisa só existente nalguns pontos das principais cidades portuguesas, estradas eram as das carroças, água e esgotos em casa era coisa ainda rara, hospitais e outros locais de saúde públca eram equipamentos escassos, a industria estava ainda a meio do século XIX, a agricultura não tinha expressão, as pescas eram apenas as tradicionais e o peixe não chegava às terras do Interior, e por aí fora.<br />Ora, sejamos honestos, eu, que nunca fui à bola com Salazar politicamente, tenho que reconhecer, ainda mais quando vejo estas azêmolas que deram cabo do país tendo tido à sua disposição, no entanto, muito mais recursos e ajudas que Salazar nunca teve nem sequer sonhou, e vem o meu Amigo fazer comparações???<br />Não sei qual a sua idade, mas eu que estou prestes a entrar nos 60, posso adiantar-lhe, que, apesar de ter vivido 23 anos no antigo regime, hoje posso dizer-lhe que este é pior em todosos sentidos, até mesmo quando andam para aí apregoar aos sete ventos que vivemos em "democracia", que temos liberdade, e outras tretas e pergunto-lhe o seguinte, se é assim porque existem então os SIS cá na terra, para irem apanhar flores, será que os nossos computadores não são todos vasculhados, acha, que não sabem quem nós somos, mesmo que utilizemos pseudónimos? Ah! pode dizer que estes agora não batem nem torturam, tretas!!! Deixe lá isto azedar, deixe lá o regime ver-se ameaçado e vai ver se batem ou não, os homens são todos iguais e não são os regimes que os mudam, são as circuntâncias.<br />(CONTINUA)Lusitanohttps://www.blogger.com/profile/00777058192133919725noreply@blogger.com