Pedimos desculpa pelo titulo, pois é algo equivoco.
De facto houve um adeus e um até breve.
O adeus foi de Manuela Ferreira Leite. Tudo foi mal pensado e mal dirigido.
Desde os painéis publicitários que ninguém entendeu, até ao discurso de campanha sem nexo e sem garra, tudo se foi passando sem critérios bem definidos, tendo em conta o adversário que ao longo de 4 anos conseguiu fornecer matéria suficiente para estar descredibilizado. Nada disto foi aproveitado por aquela senhora.
Se por acaso tivesse dificuldades em perceber a situação real em que se encontra o País, poderia ter dedicado algumas horas a ver os programas da SIC com as entrevistas de Medina Carreira, ou mesmo analisar o relatório da conferencia de imprensa que levámos a efeito e onde apresentámos os dados da OCDE, em que de forma explicita se demonstra porque é que Portugal ocupa o lugar de País mais atrasado da Europa.
Esta culpa é quase integralmente distribuída pelos responsáveis políticos que ao longo de mais de 30 anos têm "governado" o País. Acontece no entanto que nestes últimos 4 anos o desiquilibrio se acentuou de forma dramática.
Isto irá levar fatalmente ao segundo adeus.
Esse será de J.socrates e não levará mais do que um ano.
O País está á beira da bancarrota e não será possível evitar o crescente aumento do endividamento externo, sem se cortarem nos apoios sociais, ou aumentar os impostos.
As politicas restritivas estão já no horizonte.
Só se pode enganar um povo inculto e distraído, até ao momento em que se aperceberem que a fome e as dificuldades também lhes dizem respeito.
Ressalta para nós no entanto como mais relevante destas eleições, o facto dos pequenos partidos onde existem propostas e pessoas com soluções muito mais adequadas para o País, não serem capazes de ultrapassar esta barreira que lhes é imposta pelas Leis que foram sendo elaboradas pelos chamados partidos com assento para lamentar. È disso mesmo que se trata.
Foi para nós um "caso de estudo", a campanha eleitoral do MMS - Movimento Mérito e Sociedade.
Conseguiram com uma excelente campanha de rua, distribuição de panfletos, "outdoors" impactantes, presença assídua de publicidade nos pontos estratégicos e de maior visibilidade, ser talvez dos "pequenos partidos" o que mais investiu em termos de promoção de imagem e de ideias. O esforço feito foi notável.
O resultado é absolutamente frustrante, pensamos nós.
Mas isto levanta a grande questão que a breve prazo se terá de colocar.
Com estes partidos do "poder", Portugal não se irá desenvolver e vai continuar a atrasar-se em relação aos 27.
Então o que é que poderemos fazer para alterar ou intervir neste destino fatídico que alguns teimam em ocultar-nos ?
Só há uma saída. Agruparmos forças e enfrentarmos a classe política instalada.
Isto como é evidente, se quisermos um País melhor e com gente séria á frente do mesmo.
TI Portugal apresenta Caderno de Encargos para as Legislativas 2025 e
desafia partidos a comprometerem-se com o combate à corrupção
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Há 4 dias