As características e os traços fundamentais de um Povo ou de uma Nação, são muitas vezes referidas a partir daquilo a que se convencionou chamar a matriz genética que esteve na base da sua criação, a que acresce posteriormente o avolumar da história que vem até aos nossos dias.
Identificamos bem o que é um Inglês, um Indiano, um Chinês, um Marroquino ou um Angolano, até pelos traços fisionómicos ou cor da pele.
Sabendo-se a origem, conhecem-se hábitos e costumes.
Temos certamente algumas noções da sua história e posição que ocupam no Mundo.
Conhecemos mesmo os sistemas políticos que sustentam a sua orgânica governativa.
Somos capazes de traçar um perfil identificador das suas principais caracteristicas e assumirmos mesmo o nosso parecer sobre as qualidades ou defeitos que consideramos poderem caracterizá-los.
Em suma, poderemos emitir o nosso juízo de valor.
Assim sendo e chegados até aqui a pergunta que se pode pôr é esta.
Havendo uma noção e um conhecimento sobre o avolumar da nossa história que nos aponta como gente destemida que dominou mares e desbravou terras, importa saber donde provirá a nossa matriz genética.
A pergunta é tanto mais pertinente quanto menos se compreende como é que chegámos a este estado de total cobardia e imobilismo que actualmente nos caracteriza.
Qual a origem deste Povo?
Socorremo-nos de uma visão histórica simplificada e assente nas realidades geográficas. Temos que ter em conta que aqui era o final de longas jornadas a pé através da Europa ou da chegada do Norte de África.
Os Hunos, os Vândalos, os Suevos, os Fenícios, os Celtas, etc, etc, acabavam por ter aqui a sua última batalha. Quando chegavam, para lá da desilusão de não poderem continuar por terra, acabavam por não encontrar motivos para se instalarem.
Poucos vestígios, para lá da componente genética, ficaram destes Povos iniciais.
As referências de fixação, ou seja o património histórico e cultural, referem-se maioritariamente a factos posteriores e são da responsabilidade de Romanos e Muçulmanos que para aqui vieram depois.
Mas nós queremos mesmo voltar ao início.
É evidente que aqueles que primeiro aqui chegaram e aqui ficaram, eram certamente as sobras e os incapacitados para fazerem a viagem de volta. Em pequenos grupos foram-se instalando e foram as vitimas seguintes de novas hordas que até aqui foram chegando. E de novo foram ficando os incapazes de fazerem a viagem de regresso. Sabemos que a maior parte eram surdos e ficaram decepados, pois a cada grupo que chegava não ouviram os gritos daqueles que os avisavam para fugirem.
Parece-nos que não estaremos muito longe da verdade se imaginarmos a matriz inicial composta por cegos, surdos, decepados e débeis mentais, em companhia de alguns "estafermos" femininos que aqui também eram "descarregados" para não dificultarem o esforço do regresso.
Assim e numa altura em que nada mais éramos que um local sem história e sem nome, aqui se foi construindo o berço de uma Nação que 3 milénios depois foi Valente e Imortal e que agora caminha a passos largos para pouco mais ser que o aterro sanitário da Europa. Isto é, voltámos ao principio e reganhámos a nossa posição de párias Europeus.
Um Povo que permite e aceita ter como responsáveis pelo seu destino, homens sem carácter e dignidade, não merece ser reconhecido como tal.
Aqueles que contestam e apontam a iniquidade destes governantes e do Sistema político e judicial que engendraram, sem se revoltarem, comprovam a existência de um afloramento genético de "cobardia retardada", certamente caracteristico nos nossos antepassados mais distantes. Já nessa altura o lugar era manhoso e as gentes habituadas a sofrer e a fugir. Não havia honra nem glória.
Estes de hoje, são certamente os descendentes destes grupos iniciais que nunca deram pela desgraça que lhes ía batendo à porta.
Estamos assim perante a degenerescência de um Povo cujo único acto de bravura que actualmente se lhe reconhece, é quando no meio de uma multidão chama "filho da puta" ao árbitro.
E mesmo assim tem que estar seguro que não há nenhum adepto da equipa contrária por perto.
TI Portugal apresenta Caderno de Encargos para as Legislativas 2025 e
desafia partidos a comprometerem-se com o combate à corrupção
-
TI Portugal apresenta Caderno de Encargos para as Legislativas 2025 e
desafia partidos a comprometerem-se com o combate à corrupção A TI
Portugal, associ...
Há 4 dias