Esta é a realidade que socrates e toda a camarilha PS nos deixaram e que tentaram esconder até ao limite do possível.
Isto é um crime de lesa Pátria.
Temos que encontrar estes vândalos e levá-los á justiça. Nem que seja com as próprias mãos.
Este País não foi derrotado pelas agências financeiras. Foi derrotado por aqueles a quem foi confiada a tarefa de governar e que mais não fizeram que alhear-se do verdadeiro interesse público e preocuparem-se essencialmente com a gestão de interesses próprios e dos grupos a que estão ligados.
Agora aos novos detentores do poder pouco mais resta que ir inventando novas restrições e impostos que mais não irão produzir que a morte lenta que já se vislumbra no horizonte. A culpa não é da agências financeiras. A descida de "rating" parece que não oferece muitas duvidas, só que de facto não deu jeito nenhum nesta fase. Só por isso.
Leia-se este artigo;
Tremenda desilusão com este governo. Então face a uma situação calamitosa das finanças públicas deixadas pelos socialistas, a primeira e única medida de impacto que conseguem arranjar é aumentar os impostos?
Essa receita já conhecíamos dos anos socráticos. Essa violação do programa eleitoral já era mais do que conhecida no tempo dos Sócrates, Teixeira dos Santos e quejandos. Mas este governo resolve partir logo derrotado.
Então um Estado que torra quase 80 mil milhões por ano, em situação de falência e a nova equipa gestora a única coisa que se lembra é de arranjar receita extraordinária e compulsiva no valor de 1%?
Imagine-se numa qualquer outra organização em situação de bancarrota: A assembleia geral pergunta à nova direcção,«então, agora que corremos com os incompetentes que nos trouxeram a esta situação o que vão fazer?» – Ah…assim cortar, cortar não estamos de repente a ver onde. Mas decidimos que vossas excelências vão pagar mais». Seria certamente um motim na sala.
Dizer que «em outubro vamos anunciar cortes» é o mesmo que os não fazer. E este choradinho sobre os ratings, é tão ridículo, tão socrático. Um país anda 3 décadas a gastar mais do que tem. Para pagar dívidas, contrai novas dívidas. E o primeiro sinal que o governo dá, não é o de cortar despesa, mas sacar mais dinheiro para manter a coisa assim. Queriam que a reacção fosse o quê?
A dívida pública directa do Estado português era, em Dezembro de 2010 de € 151.775.342.778,9 (151 mil milhões de euros).
A 31 de Maio de 2011 era de € 164.347.649.580,02 (164 mil milhões de euros).
Em apenas 5 meses aumentou 13 mil milhões de euros
Este é o legado de Teixeira dos Santos, José Sócrates e dos socialistas.
Por Gabriel Silva
Os mais esclarecidos sabem e têm consciência que o actual enquadramento em que se encontra o País, quase ou totalmente dependente dos mercados, leia-se suporte financeiro externo, irá evoluir para uma continuada degradação das condições de vida das populações mais carenciadas, assim como das classes médias.
Não irão ser apenas mais 2 ou 3 anos. Com este ritmo e estas políticas vão ser duas ou três gerações que irão ter o futuro comprometido.
Este REGIME está esgotado.
O acervo de leis em que assentam o funcionamento da ECONOMIA e dos TRIBUNAIS, está formulado para sustentar o ciclo de corrupção e proteger os grupos com interesses instalados.
Temos consideração e conhecemos as qualidades de algumas pessoas que integram o novo governo. De facto são melhores que a canalhada socialista que nos arrastou para esta situação. Mas.......sem uma revisão profunda da ORGÂNICA POLÍTICA E ADMINISTRATIVA do País, tudo irá apenas arrastar-se no tempo até á revolta final.
De momento não vale a pena "apelar" ás ideologias ou aos Sistemas Políticos. Bastaria apenas algum bom senso e capacidade para se evoluir de imediato para a remoção dos escolhos BUROCRÁTICO / ADMINISTRATIVOS que tolhem o investimento e o funcionamento da ECONOMIA, rever radicalmente o funcionamento do SISTEMA JUDICIAL e apresentar ao País o retrato exacto da situação em que estamos e para onde seguimos, se apenas nos mantivermos com as medidas e politicas anunciadas e previstas.
A QUESTÃO SOCIAL é demasiado importante para se deixar o funcionamento do sistema entregue aos chamados mercados. Que significam apenas GRUPOS DE INTERESSES. Que poderão continuar a existir mas não poderão ser eles a usurpar a finalidade última da governação e que é o chamado interesse publico. A politica tem que evoluir para um novo patamar de responsabilidade. Não é admissível que quase 70% da população usufrua rendimentos inferiores a 400 Euros e vejamos quase diariamente novos reformados com alguns milhares.
Este é o País que nos foi deixado pela canalhada socialista.
Adenda - complementando a nossa análise leia-se o artigo anexo:
Em 2012 vamos precisar de 185.000 M€ para nos refinanciarmos.Preparem-se! O "murro no estômago" Independentemente das obscuras agendas das empresas de rating, o certo é que, com as medidas impostas pela Troika a Portugal, o país se vê impossibilitado de cumprir a curto e a médio prazo com o pagamento dos encargos da Dívida Pública. Aquelas medidas são de cariz recessivo e irão provocar seguramente mais recessão e desemprego. Não haverá assim crescimento económico nos próximos anos e, não havendo crescimento, não haverá condições aos pagamentos da Dívida. Quando, os economistas do sistema contestam a decisão da Moody’s do corte de rating a Portugal, não será tanto pela lógica da decisão mas pela sua oportunidade. Argumenta-se que os técnicos da FMI, do BCE e da UE avaliaram o país e impuseram um “memorando” que está a ser cumprido pelo novo governo pelo que não faz sentido, neste preciso momento, avaliar tão negativamente as condições económicas e financeiras do país. Contudo, não existe contradição alguma entre a descida do rating e o previsível resultado da aplicação das medidas da Troika. A descida de rating traduz as consequências da aplicação futura do “memorando”, enquanto as avaliações dos técnicos do FMI, BCE e UE e as medidas por eles impostas, tiveram como única preocupação proteger os credores de Portugal. Na verdade, o que preocupa a UE, FMI e BCE não será a correcção ou incorrecção da classificação da Moody’s mas o entrave que tal classificação causa na aplicação do governo das medidas impostas pela Troika. Isto é, a perturbação que poderá causar na aplicação do seu plano de salvaguardar os interesses financeiros das instituições financeiras credoras. O que a Moody’s fez foi desmascarar, por a nu, esta estratégia da EU, FMI e do BCE - salvar as oligarquias financeiras e desprezar o desenvolvimento económico e financeiro dos países em dificuldades. Quando o governo, o presidente da república, os economistas do sistema e os demais comunicadores nos pretendem fazer crer que Portugal “está no bom caminho”, eis que a Moody’s nos vem alertar de que o nosso futuro é mais recessão, mais desemprego e mais drama social. E àqueles que questionam qual a alternativa, será necessário contrapor que o caminho seguido até aqui é que não constitui qualquer alternativa. Insistir num caminho que nos conduz a um maior desastre é um absurdo. Um outro caminho é possível. Desde logo renegociar com a UE com uma nova postura, não a do “bom aluno” submisso, mas a de um parceiro com condições a impor – admitindo tudo na mesa das renegociações - a hipótese do default, da auditoria da dívida e da saída do euro. posted by CS
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