A teoria relativa ás nossas origem enquanto povo e Nação, acaba por mais uma vez ser cabalmente demonstrada.
De facto somos os herdeiros dos enjeitados da sorte e dos estropiados da vida, que por incapacidade ou invalidez por estas terras foram ficando.
Consta que a maior parte dos nossos antepassados eram surdos e pouco inteligentes, pois a cada nova chegada dos emigrantes da altura, estavam sempre a rir e virados de costas, de forma a poderem receber a canga e o respectivo pontapé no traseiro. E riam muito e parece que até eram felizes.
Com o andar dos séculos a coisa foi-se mantendo. Se era preciso metê-los nos barcos ou nas caravelas, não havia problema. Então se estávamos aqui presos por Castela e pela água, não era de avançar para o mar?
Pessoal não faltava para os trabalhos braçais, ou para irem ficando espalhados pelos mais diversos cantos do Mundo. E qual era o problema ? A maior parte deles até sentia que uma das costelas não era deste sitio onde nascera.
E iam e ficavam e alguns ainda vinham. Parece que sempre com a mesma vontade de agradar aos "mestres". A imbecilidade, foi mesmo algumas vezes apelidada de heroísmo! É verdade, fomos heróis do mar. Até houve um poeta que exagerou e disse que éramos uma Nação valente e imortal. O "marketing" que na altura ainda não tinha sido descoberto, já começava a dar os primeiros passos por aqui.
Aqueles que entretanto vinham de fora, tal como alguns oriundos da Germânia e que foram Reis por cá, ficavam muito confusos e admirados quando de cada vez que saiam do palácio para visitar uma qualquer terra, eram sempre recebidos com foguetes e uma grande animação em que o folclore não podia faltar.
Este povo sempre foi assim. Nunca compreendeu o papel subalterno que ao longo dos tempos vem protagonizando. Nunca percebeu que a sua parte no País são apenas as sobras e o desprezo das elites que vêm detendo o poder.
Este povo só serve para sorrir ou bajular. Essa caracteristica, tornou-nos hospitaleiros e bons para o turismo.
Estamos cada vez mais aptos para servir e darmos graças a Deus por continuarmos a ter paz e um primeiro ministro que tão bem cuida do interesse nacional.
E tudo iremos fazer para que ele trate do nosso futuro e não possa dar Passos errados.
Esta velha Nação precisa de uma escovagem enérgica e incisiva.
Este povo continua sem pensar, nem perceber a razão da sua existência.
Da mesma forma que há pouco mais de 100 anos dançava o folclore para um qualquer rei, hoje ainda continua a dançar ao som de uma musica roufenha e já gasta, onde o chefe de orquestra há muito que devia estar preso. Mas este Povo surdo, bruto e cego, apenas conhece a cantiga de embalar com que há muito o adormeceram.
Caros amigos. A musica não poderá continuar a ser mesma.
Se assim fosse, era porque também nós teríamos de fazer parte da tal orquestra de que não gostamos.
E isso não queremos, nem podemos permitir, mas confessamos que este povo continua a ter essa grande capacidade de nos ir surpreendendo.
Agora a pergunta.
Acha mesmo que esse estropicio politico que dá pelo nome de Sócrates, ainda terá hipóteses de continuar a desgovernar este País?
O quê? Não me diga !
Afinal, Portugal é mesmo racista!
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O ano está a acabar e sempre me convenço mais de que todos os anos são
iguais. Começa com o primeiro bebé do ano e reportagens muito giras, há dia
dos namo...
Há 4 horas
5 comentários:
Será que esta imbecilidade actual, estará directamente relacionada com o consumo de álcool per capita, consumo diário que dizem ser de 70%?!
Ou, sendo este povo geneticamente predisposto para a subserviência, e não sendo feliz por isso, beba para esquecer?!
Não me parece que o álcool tenha a ver com a tal característica referida mordazmente pelo bloguer.
Os romanos eram pipas ambulantes e foram grandes,na sua época.
O álcool tem as costas largas.Ehehe!
Claro que o estropício não vai ganhar.
Mas o partido dele terá,apesar de tudo,uma votação muito acima do que fez por merecer.
Não podemos culpar uma massa ignorante e ávida de se encostar ao poder,qualquer que ele seja,quando as supostas elites são miseráveis em todos os sentidos.
O partido do falso socialismo emprega todas as artimanhas,usando o monopólio dos meios de informação,para formar opinião e intoxicar os cidadãos.
Como se vê,não há cadeia de TV que aborde nenhum dos assuntos mais graves,que constitua perigo de perda de votos para a matilha socratina.
Tudo é abordado,inclusive a bancarrota,o desemprego,a dívida,etc,como se não houvesse responsáveis,como se o país não estivesse a ser dirigido há seis anos pelo gang socretino.
Num povo que bebe a informação,sem espírito crítico,seguindo a agenda do governo,servida tipo fast food em toda a imprensa,sem que se ouçam vozes dissonantes,que se pode esperar?
Os estratos mais modestos da população são sempre moldáveis,fáceis de engajar.Os estratos culturalmente superiores é que estão a falhar.
A desinformação vem do topo da pirâmide e chega à base sem ser escrutinada pelas camadas intermédias.Todos sabemos porquê.
Creio que nesse aspecto,este povo não é pior que outros,embora perceba que o sentido do post vai muito além das palavras.
Mas creiam,amigos,que a comunicação livre que podemos aceder na net,não atinge o grande público.
Uma parte significativa do problema reside nas características do jornalismo no nosso país.
Se em vez de três ou quatro grupos de comunicação,ligados ao poder e dependentes da banca,tivessemos uma imprensa livre,diversificada e jornalismo a sério,o submundo político nunca conseguiria iludir o eleitorado.
Caro Miguel
Já fiz esta pergunta a um bloguer, com a mesma sensibilidade:
-Será que é possível formar um movimento de cidadania contra estes jornaleiros, em que os descontentes deste país (que parece ser a maioria, se tivermos em conta a abstenção) propusessem a criação de um canal de TV livre, do tipo cooperativo?
Pelo menos teríamos a certeza que o eleitor, quando ia votar fazia-o em consciência mas informadamente, que é coisa que não acontece agora.
«Este povo sempre foi assim. Nunca compreendeu o papel subalterno que ao longo dos tempos vem protagonizando. Nunca percebeu que a sua parte no País são apenas as sobras e o desprezo das elites que vêm detendo o poder.»
Se olharmos para todos os outros povos veremos que o filme é o mesmo. Repare-se nos norte-americanos, com a maior despesa em saúde per capita do mundo, e, no entanto, uma enorme fatia desse povo não tem direito a quaisquer cuidados de saúde.
Os portugueses nunca ambicionaram sentar-se à mesa, como Homens de pleno direito.
Sempre se contentaram em permanecer debaixo da mesa, à espera das migalhas que vão caindo da mesa daqueles que os exploram.
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