segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Os homens que se levantam

Quando a sorte do País está traçada, é tempo de nos apresentarmos e dizer que a Pátria excede os limites do espectro visível e maioritariamente composto e apresentado nos órgãos de Comunicação a que vamos tendo acesso.
No local onde estamos, a visão estrita das coisas, limitada pelo espaço oceânico e terrestre, sempre nos toldou os sentimentos e foi impossibilitando a maturidade que a própria fé também acabou fatalmente por condicionar.
O Povo que somos, não somos de facto nós.
Muitos daqueles que conhecemos, reflectem imagens que trazemos de outros lugares. Ser Português é não ter Solo próprio, pois muitas vezes pensamos residir na própria língua e naquilo que foi ficando nas mais diversas paragens que por mar fomos percorrendo.
Mas ser Português é também e ao mesmo tempo, motivo de orgulho e crença num destino que de há muito se procura. Esta fé no destino é o que por vezes nos atraiçoa e condiciona. A nossa natureza mansa e crédula, serviu nos últimos 30 anos para que gente mais esclarecida e astuta desse corpo a essa urdidura jurídica que nos limitou os movimentos, condicionou os sentidos e amordaçou a esperança.
Portugal é hoje, maioritariamente, um País de gente limitada.
Somos aliás dois Países. Ou voltando um pouco atrás, um País com cidadãos de primeira e outros de segunda. A única diferença para o que se passava anteriormente, reside na qualidade das pessoas. Agora pertencem á primeira classe os políticos e os representantes dos grupos de interesses a que estão ligados. À segunda classe, pertencem uma percentagem considerável de Intelectuais, professores, investigadores, empresários, médicos, enfermeiros, artistas, pensadores e todo o restante País onde se acolhe a grande maioria da população.
Inverteu-se portanto a qualidade, pois os cidadãos que nos governam e condicionam, são intelectualmente menores, fracos, sem experiência de vida, limitados no conhecimento e incapazes de perceber o País que ocuparam.

Teremos de ser nós, os agora cidadãos de segunda, a assumir a defesa do País e lutar por um novo ordenamento Jurídico onde as Leis Eleitorais possam servir a totalidade da população e não o exclusivo interesse de uma minoria.
Vamos ser nós a fazer levantar os homens adormecidos.
Vamos ser nós a dizer quão iniquas são algumas decisões governamentais.
Vamos ser nós a demonstrar que o Povo é mais que a soma de todos os partidos instalados.
Vamos ser nós a dizer que os impostos que pagamos não irão continuar a servir para alimentar parasitas sociais ou reformas milionárias de políticos de passagem.
Vamos ser nós a exigir conhecer o verdadeiro estado da Nação.
Isso irá acontecer no dia 8 ás 15h da tarde. Numa conferência / debate. Ali se irão começar a desenhar os contornos de uma força mais vasta e impulsionadora da mudança necessária.
Essa Força já nascida e agregada na Plataforma de Intervenção Cívica, irá demonstrar no dia 12 ás 15H, frente á Assembleia da Republica, que temos um novo País a crescer.
Que ninguém fique em casa. Nós não aceitamos continuar a viver na qualidade de cidadãos de segunda classe.
E você aceita ?

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Grande Manifestação a 12 de Setembro

As coisas acontecem, quando existem homens determinados e ideias precisas sobre aquilo que é necessário fazer.
Há mesmo homens a quem reconhecemos o direito de nos pedirem para contrariar a nossa emoção e o nosso sentido de justiça. Esses são aqueles que há muito demonstraram o seu total empenho em combater este sistema de gente corrupta. E continuam determinados nessa batalha. Com esses iremos prosseguir.
Quando a estes, se forem juntando outros, engrossaremos o caudal de contestação que será necessário ir alimentando para que a classe politica instalada perceba que o País é maior, muito maior, que a legitimidade que julgam possuir.
Só se mantêm no poder porque fizeram as Leis que lhes garantem isso.
Essas Leis mais não representam que uma "habilidosa construção" que apenas visa protegê-los dos desvarios praticados, ao mesmo tempo que os perpetuam no Poder.
Isto assim não é Democracia.
Enganaram o Povo com falsas promessas para poderem utilizar abusivamente o Estado que a todos deveria servir. Criaram no essencial e apenas, um vergonhoso Sistema para Encobrimento de Políticos Corruptos.

ISTO TERÁ DE TERMINAR. A CURTO PRAZO.

Teremos de rapidamente criar as condições para a construção de um Novo País.
O POVO TERÁ DE SAIR Á RUA.
E vai fazê-lo.
NO DIA 12 DE SETEMBRO, ÁS 15 H, FRENTE Á ASSEMBLEIA DA REPUBLICA.
NÃO PODEREMOS FALHAR ESSE DEVER PATRIÓTICO QUE É DIZER BEM ALTO:
BASTA !
NÃO NOS VÃO ENGANAR MAIS !
As Leis que nos oprimem terão de ser revistas. O poder politico não poderá continuar a controlar o poder judicial..
TEMOS DE REGANHAR O SISTEMA DEMOCRÁTICO.
Os votos terão de servir para Eleger, ou DEMITIR OS POLÍTICOS CORRUPTOS, QUE FAZEM FALSAS PROMESSAS.

Queremos um Novo País.

Muito em breve iremos RETOMAR PORTUGAL.

ASSISTA E PARTICIPE NO NASCIMENTO DE UMA NOVA NAÇÃO. Será no dia 12 de Setembro frente á Assembleia da Republica

Que ninguém falte!
Consultem por favor http://plataformaintervencaocivica.blogspot.com

O País precisa de todos.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

O estranho caso do Movimento parado

sábado, 22 de agosto de 2009

O rosto dela

Se o País tivesse rosto, as expressões e os olhares mostrariam a face de um Povo triste e sem sentido de vida.
A alma, que tantas vezes expressa e indicia o estado do corpo, anda vazia de sentimentos e confusa de emoções.
O País já não tem expressão. Sente que lhe roubaram a alma e lhe taparam a boca.
Aos poucos fomos perdendo a identidade.

Hoje somos um corpo amorfo. Adormecido. Cansado. Quase morto. Pouco reactivo. Assustado. Inerte. Indeciso. Receoso. Desconfiado.
A grande massa humana que configura e conflui entre fronteiras, anda ausente e órfã de ideais. Somos um corpo á deriva. Fomos um pasto fértil e variado.
A colheita já foi feita.

Então que País vai ser este ?
A história e o impulso vital que nos leva à sobrevivência, irão fazer emergir aqueles que passam pela vida com o sentido maior que só o Universo pode conter. Para esses a Pátria é mais que o lugar de abrigo, ou o pasto seleccionado á medida de algumas bocas.
É acima de tudo, a responsabilidade de contribuir para que os valores integrantes do compromisso humano, se façam de acordo com os parâmetros essenciais da justiça, do equilíbrio de valores, da ética, da responsabilidade social, do respeito pelas leis da natureza e na consciencialização de que já hoje, teremos de preservar o amanhã.
A sociedade que nos está a ser deixada, é o reflexo da ganancia descontrolada de alguns, da falta de sentido de justiça de outros e acima de tudo da nossa incapacidade enquanto Povo de sabermos ver e ponderar tudo o que até hoje nos foi sendo feito.
Adormecemos durante demasiado tempo.
Todos certamente podemos concluir que não era este o País que ambicionávamos.
Todos de certeza iremos comprovar, o futuro negro que rapidamente se aproxima e que irá trazer á evidência a natureza perversa desta gente que há tantos anos anda a enganar os Portugueses.
Este País está a chegar ao fim. O Novo terá de contar com gentes descomprometidas do Sistema, a quem caberá a responsabilidade maior de corrigir o Estado da Nação e Ousar novas politicas.
O primeiro passo terá de ser pela recuperação da dignidade perdida.
O segundo será pelo esclarecimento exacto da situação catastrófica em que se encontra o País, na exigência de responsabilidades a quem de forma fraudulenta usou as funções de Estado, e na devolução dos direitos de cidadania que são a base e a sustentação dos Regimes ditos Democráticos.
Não mais poderemos ser enganados. O Voto que nos pedem para Eleger, terá de ser o mesmo que depois servirá para Demitir, se não estiverem a ser realizadas as promessas e compromissos aceites no acto eleitoral. Este simples principio fará toda a diferença na construção de um novo País.
Para esse esforço maior, a Plataforma de Intervenção Cívica, poderá vir a ter uma importância decisiva.
Aqui se começam a agregar alguns dos melhores da nossa sociedade. Aqui se concentram ideias e ideais diversos, que comungam dos mesmos princípios de base. Aqui irá despontar a esperança pela qual muitos Portugueses anseiam e que pela primeira vez em muitos anos está ao nosso alcance.
Para isso muito irá contribuir a determinação e a lucidez de uma das grandes mulheres Portuguesas, que mais uma vez se apresenta ao País e que poderá contribuir de forma decisiva para a concretização dos objectivos expressos por esta Plataforma. O seu nome é Manuela Magno, o seu rosto e o seu discurso estão aqui. Abram por favor - http://www.youtube.com/watch?v=5kIFF04tCLU

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Aqueles que mentem, mesmo sem dentes

A cirurgia moderna trouxe esse grande avanço, que é o facto, de todos hoje poderem mentir de boca aberta. Ou seja, com os dentes todos que têm.
Este notável avanço estético, veio permitir que gentes com dentaduras já bastantes desgastadas ou com faltas de diversos componentes, ganhassem nova vida e voltassem á Praça Publica de boca escancarada e aberta á saída de informações fidedignas e solidamente comprovadas pelos mesmos Institutos e informadores para quem a verdade é apenas uma visão lateral das realidades que nos querem impingir.
Mentir com quantos dentes se tem, é dizer que o País já saiu da recessão em que se encontra. Isto é tanto mais curioso, quando é dito por um ministro que vê mal, soletra pior, mas esboça sorrisos alvos através das duas ferraduras que tem na boca. Uma por cima e outra por baixo. Impecavelmente brancas e completamente cheias.
O abrir e fechar bocas, tornou-se no "modus-activis" destes jumentos políticos que nos infestam as televisões e nos consomem a paciência.
Tudo soa a falso.
Tudo é falso. Inclusive os dentes com que mentem.

Dia 12 de Setembro irá assinalar o fim deste ciclo de mentiras e falsidades, que estes políticos de forma criminosa se aprazem em continuar a trazer-nos.
Que fique claro. O País continua a deslizar ......para o fundo. Não está a vir á superfície.
A sustentabilidade do desemprego está a ser feita á custa de fundos Europeus que vão sendo desviados dos projectos a que se destinavam, assim como ao crescente endividamento externo.
Cada vez somos um País mais pobre e mais endividado.
A falência de empresas acentua-se.
A Produção não cobre as necessidades.
O Investimento estagnou.
As Bolsas não têm liquidez.
O Mercado perdeu a dinâmica.
O crédito mal parado aumenta.
O preço das casas baixam mais de 30% e não se vendem.
A procura está em queda
O País é alimentado artificialmente até passar o período eleitoral.
Em Janeiro estará já perceptível a dimensão do buraco criado.
Em Fevereiro a revolta social estará já em marcha.
Teremos de ser nós a reganhar a esperança e oferecer as soluções que o País irá precisar.
Que ninguém duvide. Há gente séria e capaz de substituir esta gente medíocre que sem escrúpulos vem defraudando as expectativas do Povo Português.
O senhor primeiro ministro é um criminoso á espera de julgamento. Nunca ninguém prejudicou tanto o País como este homem. Nunca ninguém mentiu tanto como ele

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

O segundo passo

Na dança, como na vida, nem sempre é fácil acertar os passos.
Até porque, nem todos se adaptam aos mesmos ritmos.
Notamos mesmo, que este é um País de Valsas Lentas.
O adormecimento de tantos anos, parece que ainda faz sentir os seus efeitos.
As musicas mais movimentadas, parecem não despertar o interesse ou mesmo a curiosidade dos Portugueses. E o mais estranho, é por vezes aceitarem o som de uma orquestra que tem um maestro "fanhoso" á frente.
E tanto que nós gostamos do "Fox Trote".
Até porque é necessário fazer mexer esta gente, com um sorriso na cara e gestos bem ritmados.
Vamos ver se conseguimos mudar a melodia e acelerar o ritmo.
A pista de dança terá que rapidamente se encher.
A "chefe" da nova orquestra já está nomeada. Esperemos que os solistas peguem rapidamente nos instrumentos.
Este País precisa de Musica. Até porque teremos de correr com eles a toque de caixa.
Avance para a pista e entre em
http://plataformaintervencaocivica.blogspot.com/

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O primeiro passo

Arrancou hoje o projecto que poderá levar o País a novos rumos, com gente séria e descomprometida, que irão trazer uma esperança alargada a todos os Portugueses.
A Plataforma de Intervenção Cívica, será a rampa de lançamento para os partidos e movimentos, que com gente válida e séria, nunca conseguem ultrapassar as barreiras ardilosamente construídas por quem há mais de 30 anos se conseguiu introduzir na área da governação.

Este País terá de sair do ciclo de empobrecimento crónico a que vem sendo conduzido por este Bloco Central de interesses.

Agarrar o País, será o mote para todos os que se vão aproximando da frente de luta.
Mesmo de destroços, se podem construir Pátrias.
Isso acontece quando os homens se agigantam e utilizam sentimentos para colher solidariedade.
O projecto que o País precisa é aquele que é feito com alma e empenho de gente determinada, capaz de ver horizontes, e sentir que é tempo de nos agruparmos entre aqueles que acompanham a nossa história, mas há muito se afastaram da nossa vida.
Precisamos de gente ousada e novas ideias.
Os rótulos passados, em cujos nomes figuravam os ideais traídos, já não seduzem, nem convencem. São hoje apenas sinais de traição daqueles que os utilizaram para enganar o Povo.
Esses mesmos que enganaram o País, construindo a mais vil estrutura Legislativa e Judicial, em que se subverteu o Direito e se esqueceu a Justiça.
Mas o País não morreu.
Não podemos é permitir que esta gente possa continuar ligada á governação, pois sempre se ocuparam essencialmente, a gerir interesses privados ou de grupos, que nada contribuíram para o desenvolvimento do País.

Esta Plataforma quer iniciar uma nova história.
E isso irá fazer-se com o apoio maioritário do Povo Português. Será necessário fazer uma análise séria da situação e das responsabilidades contraídas.
Aquilo que se poderá oferecer é um capital de esperança e trabalho, recuperando o essencial das nossas potencialidades e caracteristicas, apoiando novas ideias de organização do Estado e funcionamento da Justiça, incentivando o empreendorismo, evoluindo para novos conceitos de empresa em que o capital e o trabalho tenham uma outra expressão e sentido, caminhando para um sistema de ensino básico que retire muita da nossa juventude do ciclo fatídico do vício, da descrença, da miséria social, enfim um País que possa recuperar o seu Povo e se junte ao contexto das Nações, de onde se foi afastando.
Não poderemos deixar que este País continue nas mãos de gente desqualificada.
Para isso iremos dedicar todo o nosso esforço e empenho. Muitos são já os que se perfilam na 1ª linha. Os outros irão chegar muito depressa.
É preciso Retomar Portugal.
Esta é a ligação para o futuro do País. Entre.
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sábado, 8 de agosto de 2009

Plataforma de Intervenção Cívica

Mais de 30 anos de sucessivos governos, "democraticamente" eleitos e "legalmente" assumidos, mas......o País não se desenvolveu e vê passarem-lhe á frente outros povos e outras sociedades bem menos estruturadas e desenvolvidas.
Assistimos entretanto, ao desenho e feitura de um modelo politico em circuito fechado, para o qual foram entrando quase todos aqueles que encheram a boca com democracia e liberdade, e que rapidamente se esqueceram dos princípios ideológicos que de forma tão veemente asseguravam ser o seu objectivo.
Até a Constituição apontava o caminho para o socialismo. Aquele ideal de igualdade, distribuição equitativa de riqueza, acesso ao ensino de qualidade, uma informação livre de tutelas e censuras, enfim uma sociedade mais justa e equitativa.
O país de hoje, não passa de um retoque a cores, de uma fotografia a preto e branco tirada há 35 anos.
Talvez até mais grave, pois nessa altura estávamos no fundo á espera de emergir e agora estamos submersos e não vemos como sair.
Aquilo que fizeram ao País foi uma autêntica desgraça que ainda não foi bem assimilada por grande parte da população. Há muita gente que ainda não percebeu, que vão ser eles a pagar as decisões folclóricas e irresponsáveis, que ao longo do tempo vêm sendo tomadas.
Perguntamos. será possível que não haja consciência disto ? Ninguém se apercebe ?
BOM POVO...... oi....está a ouvir? .... O Governo não faz dinheiro. Tira-o do nosso bolso. Quando já não temos, ele não se importa. Vai lá fora pedir e diz que depois iremos pagar. É assim.
Mas pergunta o Bom Povo. Não nos deviam consultar sobre as dívidas que nos vão criando?
É evidente que sim, se se tratasse de gente séria e que estivesse de facto a cumprir um serviço publico. Quando se trata de governantes, em que muitos deles mais não são que foragidos à justiça, apenas se preocupam em salvar a pele através do folclore que produzem. Nem que para isso façam politica suja à custa do povo que os elegeu.
Essa politica é aquela que anuncia o que não pode cumprir e faz contratos à custa das próximas gerações. Há um termo apropriado para esta gente. Ignóbeis.
Quando lá fora perceberem que se calhar já estamos a dever muito, não emprestam mais. Aí talvez comecemos a perceber que os carapaus já não chegam, a fruta é cada vez menos, os electrodomésticos ficam pela hora da morte etc. Um aborrecimento muito grande.
Mas o nosso bom povo pode dizer e com razão. Compramos cá dentro.
O que mais temos são barcos de pesca e campos agrícolas. Os nossos governantes nunca se descuidaram com as necessidades básicas de sobrevivência do País!! Os noss...........oi.....BOM POVO........
Se calhar, aquilo que produzimos nem sequer chega para 30% da população. Os nossos governantes descuidaram-se. Sabemos que é difícil de entender, mas nem sempre se podem lembrar de tudo. Até porque têm de tratar da vida deles. São os offshores, as lojas de marca - já agora a mais cara do mundo para esse grande 1º ministro de Portugal -, as empresas do regime, dos partidos, dos amigos, os Institutos, os Reguladores, as Fundações, os Acessores,......
é muita coisa para tão pouca gente.
O País é lá fora. É um mundo que eles mal conhecem e que pouco lhes interessa.
É contra este descalabro nacional que teremos de nos erguer.
Para isso foi constituída a Plataforma de Intervenção Cívica ,à qual nos associámos, assim como muitas outras Entidades de peso no nosso País.
Esta iniciativa, nascida dos contactos com personalidades de relevo na vida Nacional e Internacional, será a resposta necessária para recuperarmos a dignidade perdida e possibilitar o nascimento de um novo ciclo de vida politica, com gente séria e responsável.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Ouvir as noticias

Mesmo sem ver, conseguimos ouvir noticias.
Por vezes conseguimos ver, mesmo não ouvindo o que se diz.
Aquilo que nos últimos tempos íamos vendo, era algum jornalismo de investigação que ia sendo feito por um grupo de profissionais da TVI.
Aquilo que a breve prazo iremos ver, ouvir e assistir, muito provavelmente já no inicio de Setembro, será ao adestramento noticioso de um grupo de jornalistas fieis á busca da verdade e não susceptíveis de cedências a um poder corrupto e indigno que envergonha o País.
Socrates joga tudo na tentativa de continuar agarrado ao poder, pois sabe que quando sair dará um passo definitivo em direcção aos tribunais, onde terá de ser julgado.
Ou seja, fica sem controlo sobre o poder judicial.
Ao perder, fica sem Pinto Monteiro e sem Cândida Almeida, duas das faces negras da justiça em Portugal. Nada pior que ter cara de anjinhos, quando se tem comportamentos de demónio.
Este é o verdadeiro drama deste homem habilidoso e sem vergonha, que mais uma vez aguarda por uma intervenção amiga, que lhe possibilite controlar as vozes dissonantes que vêm dos lados de Queluz.
E não desistiu á primeira.
O poder económico que continua a apostar nele, depressa reinventou novas possibilidades.
E ao fim e ao cabo, que são 3 ou 4 milhões de Euros comparados com aquilo que depois poderão vir a ganhar. O José Eduardo Moniz fica com a vida mais aconchegada e a Manuela Moura Guedes quando não gostar das novas directivas, não tem mais que acatar ou ir-se embora.
Acontece no entanto que a morte está anunciada.
Tanto para a TVI, como para o "nosso homem".
Só é pena que este ser agnóstico ou ateu, acredite na ressureição e continue a pensar que o povo português é completamente estúpido.
De facto foi o bastante para o ter elegido.
Mas, não tanto como pensa, para que de novo o pudesse eleger.
Ou será que é ?

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Por quem os sinos dobram

Dias Loureiro,..... presente!
Isaltino Morais,...... presente!
Fátima Felgueiras,.....presente!
Mesquita Machado,......presente!
Ferreira Torres,.....presente!
Valentim Loureiro,......presente!
Alberto Costa,.....presente!
José Sócrates,......presen.......perdão,.... ausente! ausente!
Isto é mais uma campanha negra, a que já me vou habituando e que mais não pretende que denegrir a minha imagem.
Não passa de uma cabala e uma tremenda mentira que o senhor ministro da justiça já explicou. Nem percebo porque é que insistem.
Os senhores jornalistas andam fixados na classe política e estão a promover uma imagem errada dos nossos governantes.
A nossa justiça funciona perfeitamente e mesmo nos casos em que as decisões iniciais são manifestamente equivocas, oportunamente são corrigidas e de novo reposta a credibilidade de quem se sacrifica em benefício deste Povo.
Não temos nenhum governante corrupto. Todos eles reafirmam muito justamente a sua inocência. Quando algumas decisões judiciais são manifestamente incompreensiveis, sabemos que a justiça mais tarde ou mais cedo virá ao de cima.
O que fizeram á dona Fátima de Felgueiras foi muito triste. Felizmente que o controlo do poder judicial está em boas mãos e alguns procuradores, responsáveis, resolveram adequadamente este problema.
Casos como o de Oeiras, em que um homem sério e amigo da família, se vê condenado apenas por querer ajudar, não se podem repetir.
Nas conversas de café, o povo mostra-se mesmo consternado pela condenação de um homem bom e honesto como o senhor Isaltino.
Ao mesmo tempo suspira de alívio por ver a felicidade da dona Fátima.
Ouve-se mesmo amíude dizer,..... ao ponto a que chegou a justiça !
É caso para dobrarem os sinos da igreja!
Pensando que era uma ordem, os imbecis Pereira e Costa, puxaram rapidamente pela corda, sem repararem que eram os atacadores dos sapatos do senhor 1º ministro, que ficou bastante incomodado e com o fato todo sujo. Em resultado disto, não voltam mais a engraxar o calçado do senhor Sousa.
Pelo menos, durante as refeições.

sábado, 1 de agosto de 2009

O Povo vai descer à Rua

O sentimento de revolta está definitivamente instalado.
O Povo vai descer à Rua
Chegou por fim a altura de dizermos, BASTA!
Será no inicio de Setembro.
A data será a confirmar com outros movimentos e associações, que tal como nós querem demonstrar ao poder político, que este País é nosso.
Que não permitimos que mais gente sem escrúpulos e sem princípios, possa estar á frente da governação do País.
Que não permitimos que nenhum ser menor, incompetente, desqualificado, arrogante, mentiroso, falso e hipócrita, possa mais alguma vez enganar toda uma Nação.
Tal como sucedeu com esse que dá pelo nome de socrates.
Que nos envergonhou enquanto Povo e que terá que responder perante a justiça.
Nesse dia irá terminar um Ciclo Político de gente incompetente e corrupta.
Um novo Ciclo, com outras competências e outro Modelo Democrático, terá de urgentemente iniciar-se.
A premissa básica é simples de entender.
O voto que serve para Eleger, também terá de servir para Demitir.
Assim, os maus políticos não se irão perpetuar no poder. Não mais voltaremos a passar cheques em branco.
Seremos nós, enquanto Povo e sociedade organizada, a tomar as decisões.
A essência da Democracia reside na vontade dos cidadãos. Os nossos direitos de cidadania, nunca mais poderão ficar entregues a gente falsa e corrupta.
Caberá aos partidos instalados compreenderem o sentimento que de forma cada vez mais nítida, trespassa por toda a sociedade.
Não entender a história e o evoluir dos tempos, será um erro grave que o poder instalado poderá cometer.
É bom que percebam que quando por vezes o Povo sai à rua, nem sempre é para entregar flores. A lucidez de alguns terá de sobrepor-se ao aconchego matreiro de muitos outros.
Este País não poderá continuar na mesma, nem com a mesma gente. É a nossa sobrevivência e o nosso futuro que estão em causa. Assim sendo ninguém nos poderá deter.
VAMOS RETOMAR PORTUGAL