terça-feira, 4 de agosto de 2009

Por quem os sinos dobram

Dias Loureiro,..... presente!
Isaltino Morais,...... presente!
Fátima Felgueiras,.....presente!
Mesquita Machado,......presente!
Ferreira Torres,.....presente!
Valentim Loureiro,......presente!
Alberto Costa,.....presente!
José Sócrates,......presen.......perdão,.... ausente! ausente!
Isto é mais uma campanha negra, a que já me vou habituando e que mais não pretende que denegrir a minha imagem.
Não passa de uma cabala e uma tremenda mentira que o senhor ministro da justiça já explicou. Nem percebo porque é que insistem.
Os senhores jornalistas andam fixados na classe política e estão a promover uma imagem errada dos nossos governantes.
A nossa justiça funciona perfeitamente e mesmo nos casos em que as decisões iniciais são manifestamente equivocas, oportunamente são corrigidas e de novo reposta a credibilidade de quem se sacrifica em benefício deste Povo.
Não temos nenhum governante corrupto. Todos eles reafirmam muito justamente a sua inocência. Quando algumas decisões judiciais são manifestamente incompreensiveis, sabemos que a justiça mais tarde ou mais cedo virá ao de cima.
O que fizeram á dona Fátima de Felgueiras foi muito triste. Felizmente que o controlo do poder judicial está em boas mãos e alguns procuradores, responsáveis, resolveram adequadamente este problema.
Casos como o de Oeiras, em que um homem sério e amigo da família, se vê condenado apenas por querer ajudar, não se podem repetir.
Nas conversas de café, o povo mostra-se mesmo consternado pela condenação de um homem bom e honesto como o senhor Isaltino.
Ao mesmo tempo suspira de alívio por ver a felicidade da dona Fátima.
Ouve-se mesmo amíude dizer,..... ao ponto a que chegou a justiça !
É caso para dobrarem os sinos da igreja!
Pensando que era uma ordem, os imbecis Pereira e Costa, puxaram rapidamente pela corda, sem repararem que eram os atacadores dos sapatos do senhor 1º ministro, que ficou bastante incomodado e com o fato todo sujo. Em resultado disto, não voltam mais a engraxar o calçado do senhor Sousa.
Pelo menos, durante as refeições.

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