quinta-feira, 30 de julho de 2009

Em busca da identidade perdida

Somos um País á deriva de ilusões e com referências muito pouco nítidas e limitadas.
A alma que tínhamos e que fez de nós um povo com história e orgulho, vai ficando diluída nos campos de futebol, ou nos mediatismos saloios de alguma imprensa arregimentada em favor da desgraça cultural que enforma a vastidão deste povo manso.
E inculto.
E estranhamente alheado de si e das suas necessidades.
Come pouco, mas come com fé.
Tem esperança nos homens, mas acredita sobretudo em Deus.
Nada têm. Grande parte nada tem.
Mas acreditam na hora que irá chegar e fazer deles outra gente.
Gente de bem. Importantes. Vistosamente vestidos, mesmo que o risco do cabelo fique irregular. Ou mal traçado.
Ou que os sons continuem estridentes, típicos, característicos, próprios dos bairros onde nasceram e que querem deixar.

Não compreendem ainda bem o novo mundo de que lhes falam.
Mas ensinaram-lhes a ler. Pensar nem tanto.
Esta massa humana, homogénea, contínua e sustentada, estende-se pela rua, pela estrada, pelo campo.
Fala alto, porque já se sente importante. E parte.
Para a cidade.
Olha de cima a baixo e aponta a escadaria. Sobe.
Está na morada certa.
Para lá da graciosidade da vestimenta, transporta um cabaz na mão.
Abotoa o casaco e põe a rosa na lapela.
Bate á porta. Sente que tem que agradecer.
As oportunidades que teve e o bem que lhe fizeram, deram-lhe uma nova identidade.
Hoje é um cidadão nacional. Electronicamente apetrechado.
Domina as novas tecnologias.
Tem dificuldade em ler, mas escreve bem algumas palavras.
Contas? Não precisa de saber.
Abriu o cabaz e tirou o Magalhães.
Olhou em frente e aceitou o diploma. Que guardou. De forma descuidada e misturado com o farnel.

Partiu de casaco aberto e sorriso rasgado.
Já tinha uma nova referência, que iria mostrar, não fosse o caldo de azeitonas que entretanto se entornou.
O diploma ficou a secar ao sol.
Na parte da frente da casa para todo o Bairro ver.

Um Povo é mais que uma oportunidade, por muito nova que seja.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

O Repudio Invisível

Sem que o País se aperceba, há homens que continuam numa batalha sem tréguas pela reposição da dignidade de Estado e pelo respeito de um Povo que vem sendo lançado para uma crise de difícil saída. Essa crise não é a internacional. É a que foi sendo gerada pelos maus políticos que ao longo dos anos demonstraram incompetência e desrespeito pelas obrigações que deveriam ter assumido e nunca o fizeram.
O País não poderá continuar por esta via.
Para isso, homens sem interesses nem ambições pessoais, construíram já um núcleo operacional que irá permitir devolver ás populações o único direito que valida e consusbtancia o conceito de Democracia, ou seja, a capacidade de podermos escolher quem aceitamos que nos governe, assim como podermos demitir aqueles que por métodos fraudulentos não cumprem as obrigações assumidas, ou como tem sucedido em Portugal, usam esses cargos para interesses privados através de um generalizado sistema de corrupção.
Este País não é aquele em que queremos viver e deixar aos nossos filhos.
A luta destes homens é uma batalha com os olhos postos no futuro e que exige um esforço e uma dedicação sem limites e a curto prazo.
Neste esforço sem tréguas, mais uma vez temos de reconhecer o trabalho e a visão desse homem de referência e que se chama José Maria Martins.
Muitos não o conhecem. Outros tentam por todos os meios denegrir a sua imagem. Alguns que vão tendo o privilégio de o conhecer, acabam por descobrir um ser humano de excepção, com defeitos e virtudes como todos, mas único na determinação com que defende príncipios e valores que será fundamental trazer para a política que se faz no nosso País.
Nesta batalha o Zé Maria Martins não está sozinho.
Há todo um Povo que se começa a levantar e clama por quem o represente na exigência Nacional de se repor a Dignidade perdida nas funções de Estado.
Esse Povo quer gritar alto, BASTA!
Esse Povo quer dizer forte, que não quer mais políticos desonestos.
Esse Povo quer demonstrar o repudio que lhe merece grande parte desta classe politica que ao fim de 35 anos mais não fez que colocar o País na cauda da Europa e nos vão deixar com a maior crise da nossa história.
Temos que fazer sentir a quem colocou o País neste estado, que não somos gente de menoridade mental e que percebemos e sentimos bem, aquilo que até agora fizeram.
Podemos mesmo informá-los que já não existe recuo, nem retorno, nem marketing que lhes valha. Os slogans são todos falsos assim como as caras daqueles que os suportam.
José Maria Martins sugeriu a marcação de uma manifestação de repúdio por esta politica.
E vai fazê-lo.
E nós vamos apoiar essa manifestação, assim como todos os Portugueses que anseiam por uma Pátria mais digna e mais justa.
Vamos Retomar Portugal.

domingo, 26 de julho de 2009

A resposta necessária

Estes irresponsáveis governantes!
Continuamos a assistir ao desfilar quase diário de promessas, assinaturas de contratos, arranque de projectos, anúncios de mais creches, mais camas, mais subsídios para os dentes, para os apoios escolares, para aumento das reformas etc, etc.
De repente parece que o País deixou de estar na bancarrota em que já se encontra e como que por magia aí estamos nós a tomar as medidas certas para o futuro desenvolvimento do País.
Será que isto é possível ? Não
Será que isto é sério ? Não
Este irresponsável máximo pela governação do País, continua a pensar que estamos todos distraídos ou que então não sabemos analisar aquilo que se passa.
A verdade é que estamos num País falido, onde a dívida externa quase que já duplica o PIB, ou seja teremos de trabalhar 2 anos só para pagar as dividas. As receitas previstas no orçamento baixaram 30%, os encargos sociais aumentaram 17%, as exportações baixaram 29%.
Somos assim um País a deslizar para uma situação insustentável a curto prazo, pois fatalmente irá cessar o crédito externo que continua a alimentar a irresponsabilidade de um governo sem rumo e numa luta desesperada para verem se conseguem manter o poder, mesmo que à custa da sobrevivência de um Povo.
Eles sabem que estão a chegar ao fim da linha. A corrupção, os crimes económicos, os favorecimentos, as reformas fraudulentas, e todos os ilícitos criminais que se vislumbram no horizonte, vão-lhes cair em cima muito em breve. Em desespero, vestem fatos novos, fazem promessas, inaugurações, mostram os dentes num sorriso largo de imbecis e dobram apressados as esquinas para rapidamente mudarem de máscara.
Esta gente para lá de criminosa, perdeu a noção da realidade. Ilude-se na vertigem da fuga para a frente, na vã esperança de poder continuar a controlar a Justiça. Já viu que a ala direita dos compadrios começa a ser questionada e a ala esquerda, embora com beneplácito Cândido, já desespera, pois começou a fugir-lhe algum controlo que tinha sobre os magistrados. O despudor com que eram obrigados a lidar com processos que envolviam políticos, era inadmíssivel. Isto começou a incomodar todos aqueles que com um mínimo de dignidade sentiram que não era possível continuar a pactuar com esta gente.
A vergonha máxima está no entanto visível. Nem falamos na Cova da Beira, ou na desafectação de 35 hectares no Alentejo, ou no abate de sobreiros. Por enquanto deixemos isso de lado.
Vamos só ao Freeport. O senhor josé socrates foi acusado de corrupto pelo senhor Charles Smith. Foi considerado como o principal suspeito pelas Autoridades Britânicas. Aqui e depois de 5 anos temos 7 arguidos e entre eles não está o principal responsável pela aprovação daquele projecto. Que justiça é esta ? Quem é que a controla ?
Como é evidente é o poder político.
Está explicado o desespero do senhor Sócrates ?
Este mesmo cavalheiro, nem teve pudor em dizer que agora iríamos passar a construir aviões em Évora !!!! Será que se pusermos umas asas num calhau, ele levanta voo ? Como é que é possível admitirmos que um homem que ocupa um lugar destes, possa fazer afirmações públicas como esta.
E o nosso desespero por estarmos a ser "governados" por esta gente, não se vai manifestar ?

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Este estranho País dos silêncios

Que estranho País, este!
Que gente esquisita, esta!
Quem somos nós afinal? Uma simples amalgama de outros povos?
O resultado de uma chegada sem partida?
Um grupo sem identidade definida e de origem incerta?
Um aglomerado de gente incapaz de perceber e reagir?
Será que somos apenas os filhos dos coxos, dos cegos, dos decepados, dos surdos, dos pobres de espírito, que sem forças ou capacidade para fugirem, aqui foram ficando?
E mesmo, após quase mil anos de pátria, ainda continuamos excluídos?
E ainda não percebemos que isto é um País, o nosso?
E após 10.000 anos de civilização, ainda não percebemos que forçosamente deveríamos ser inteligentes? Por pouco que seja.
E mesmo após 35 anos, quase consecutivos, a atarem-nos redes aos pés, às mãos, ao corpo, à mente, ainda não conseguimos ver que estamos presos?
E ainda não percebemos que estamos enredados numa teia habilidosamente construída por quem não teme o futuro, pois o deles já está garantido?
Que País é este que assiste e aplaude a construção do grande esquife onde já estamos sentados?
Que País é este que permite que uma Comunicação Social de meia dúzia de vendidos ao sistema, nos tragam e mostrem realidades que são falsas e propositadamente engendradas para alimentar espíritos débeis e facilmente manipuláveis?
Que País é este que não tem responsáveis Políticos que se imponham?
Para que é que serve um Presidente da República?
Onde é que está a outra parte do País? Aquela onde vivem aqueles que têm da Pátria e da vida uma noção de honra e respeito pelos valores básicos da ética e do humanismo?
Será que somos nós os filhos dos mudos???
É tempo de gritar forte e bem alto e avançarmos destemidos em direcção a eles!
É tempo de fixarmos os rostos desta gente, que de forma criminosa e irresponsável, vai enterrando muito rapidamente o futuro e as esperanças das novas gerações!
O que estão a fazer ao País é verdadeiramente vergonhoso e tem a cumplicidade de todos os partidos instalados no Sistema. Perante a gravidade de situações como a do contrato dos contentores de Alcântara, ou a inauguração do chamado Campus da Justiça, seria obrigação patriótica terem abandonado o parlamento e exigido a tomada imediata de uma posição do Presidente da República. A demissão deste governo.
Estes dois casos configuram a total promiscuidade entre os agentes políticos e os grupos de interesses de que se alimentam. Ambos prejudicam gravemente o futuro do País.
O "Campus da Justiça" trata-se de um conjunto imobiliário, feito e aprovado para outros fins e que convém averiguar quem é que são os proprietários. O governo, para pretender demonstrar que está a fazer obra, não teve problemas em mais uma vez encravar o País. Dentro de Lisboa, era uma oportunidade que se prestava para mais uma inauguração, em tempo de eleições.
Isto é do mais baixo e ignóbil que se pode fazer em Política.
Este governo não se coibiu de aceitar pagar uma renda astronómica, apenas para mais uma vez iludir o Povo.
Será importante saber-se, quais as condições que foram acordadas, para se ver até onde vão as responsabilidades que as próximas gerações irão ficar a pagar.
Afinal de contas este País não é nosso?

terça-feira, 21 de julho de 2009

Cheirar a desgraça

O cidadão comum ouve muitas vezes falar em deficit, mas não sabe bem o que é que isso significa.
O cidadão comum ouve muitas vezes falar em Orçamento, mas não percebe porque é que por vezes tem de ser rectificado.
O cidadão comum ouve muitas vezes falar em crescimento económico e sente que cada vez tem menos dinheiro e vive pior.
Há uma coisa que todos sentimos e é uma evidência. Estamos perante o governo mais incompetente, falacioso e irresponsável que alguma vez passou por este País.
Homens como sócrates, pereira, lino, pinho, costa, teixeira, rodrigues, causam-nos total repúdio. Se hoje estamos à beira do maior desastre social da nossa história recente, isso ficar-se-á a dever a esta gente.
Uma das últimas habilidades que estão a tentar é o contrato dos CONTENTORES de ALCÂNTARA.
Isso não irá ser aceite pelo POVO PORTUGUÊS.
Se estivessemos perante gente séria, uma situação como esta nunca poderia acontecer.
Há no entanto uma coisa que esta gente ainda não percebeu. O POVO pode não entender o deficit ou o orçamento. Mas sabe cheirar a desgraça.
Por muitas explicações que o ministro teixeira apresente, o POVO já percebeu que tem o futuro comprometido.

domingo, 19 de julho de 2009

Os Nano Políticos

Quando tudo é forçado, artificial e sem sentido, acaba por nos gerar um sentimento de tal repúdio, que cada vez nos impulsiona mais para este combate pela seriedade no exercício das funções de Estado. Poderá ser o Último, mas para nós será definitivo.
E se for o último, alguém o irá continuar. O vento que nos sopram aos ouvidos apenas espalhará mais algumas sementes.
É assim:
Vivemos num País sem rumo, sem estratégia, sem política, sem sentido.
Perante a desgraça social que a curto prazo se irá abater sobre o País, continuamos a assistir a festividades bacocas, contratos assinados á revelia do interesse publico, colocações apressadas, reformas ultrajantes, anúncios falaciosos de aplicações de fundos do Estado em beneficio social, etc, etc.
ESTA GENTE NÃO É SÉRIA.
Este Governo e estes políticos, continuam a ampliar o grande embuste que fizeram ao País, onde nem já sequer temos receitas para pagar as despesas correntes.
O agravamento diário das responsabilidades sociais, não permite qualquer saída a não ser pelo aumento do endividamento externo.
Que já vai em mais de 360.000.000 de euros, ou seja cerca de 72.000.000 ( setenta e dois mil milhões de contos ). ISTO SIGNIFICA IRRESPONSABILIDADE TOTAL.
Os fundos que continuam a ser enviados pela UE e que deviam ser canalizados para o Desenvolvimento estrutural do País, acabam por servir para pagar subsídios, que só se mantêm porque esses fundos continuam a chegar.
Com o País neste estado, esse incompetente ministro Lino, agora com um pé na área criminal, assina um contrato altamente lesivo para o Estado, sem concurso público, e á revelia do mínimo bom senso. É o despudor total. É o convencimento de que poderão ficar impunes. Mas não vão ficar.
O País está no entanto um pouco mais á medida destes políticos, cuja competência se enquadra perfeitamente no projecto que apressadamente inauguraram, mesmo sem estar concluído. A nano tecnologia anunciada nada mais é que a 2ª Quimonda em versão Espanhola. O próprio responsável pelo projecto é ele mesmo Espanhol. A Espanha está aqui mesmo ao lado. Consta mesmo, que Zapatero depois de lidar mais de perto com Sócrates, se convenceu que isto era uma aposta ganha. Que diabo, se já existem nano políticos porque não fazer uma fábrica e alargar a tecnologia a outros campos? Perto de gente tão pequenina como a nossa, até os mosquitos parecem águias.

sábado, 18 de julho de 2009

Como é que foi possível?

ROUBARAM-NOS O PAÍS E PARECE QUE NINGUÉM DÁ POR ISSO!
Ainda não se ouviu o grito de alarme, mas nós temos que fazê-lo soar.
Onde é que estiveram os intelectuais, os analistas, os políticos, durante estes últimos anos? Ninguém deu por nada?
A verdade é que hoje já só temos um local a que poderemos chamar Pátria. O resto está hipotecado ao estrangeiro. Aos nossos filhos vamos deixar uma divida monstruosa com o titulo de Portugal e que eles terão de pagar.
Então e os portugueses, agora espoliados dos seus bens mais preciosos, não querem reagir? Estão á espera de que? Que alguem nos venha resolver o problema? É tempo meus amigos, é tempo.
Temos que reagir e a breve prazo demonstrá-lo, a quem de forma criminosa nos conduziu para este buraco. A primeira acção popular por crimes contra a Pátria deverá ser intentada contra José sócrates. Para lá de incompetente, agiu de forma dolosa no exercício das suas funções, tendo enganado o País através da mistificação eleitoral com que chegou ao poder. Tem que responder por estes crimes.
Esta batalha pela recuperação da dignidade nacional, tem já inúmeros "fóruns" onde o sentimento de revolta se faz sentir. Um deles é nesse porto de abrigo que dá pelo nome de José Maria Martins. Ali se expressam e comentam, alguns brilhantes e esclarecidos portugueses, que não escondem sentimentos e produzem peças de verdadeiro interesse pedagógico, que tão importante seria que pudessem chegar ao conhecimento geral. Referimo-nos entre outros a Lusitano, Timóteo Lacerda de Albuquerque, GPS, Condor, José Ferrão etc, etc,
Com o pedido de desculpa por não o ter consultado, a seguir se transcreve parte de uma peça escrita por quem assina Lusitano:
O problema é como é que vamos sair da crise aonde estamos atolados até à ponta dos cabelos, como é que vamos resolver a nossa dívida externa, a qual, a fazer fé nesta ligação:
http://www.bportugal.pt/stats/sd...dds/ extdebt.htm
Corresponde a um valor inaudito, inimaginável, 353.285 milhões de Euros??? Isto em Março de 2009, o que representa mais 5.000 milhões de euros em relação à dívida de Dezembro de 2008, nessa altura, de 348.286 milhões, o que dá um agravamento de cerca de 50 milhões por dia, tal como eu já aqui vinha falando há algum tempo.
Isto, meus caros amigos é que me preocupa, como é que vamos sair desta alhada???
Só de juros, esta "brincadeira", dá cerca de mais de 14.139 mil milhões de Euros por ano, isto, se tomarmos em linha de conta, que um país na bancarrota, como é o nosso caso, só "paga" os juros a 4%, coisa que eu não acredito, pois deve ser muito mais.
Ora, estes valores referem-se a Março, como já passaram mais de 3 meses já podemos acrescentar outros cinco mil milhões de Euros, tanto mais, que não só a produção caiu, como as receitas de impostos também deram um valente trambolhão, como o "célebre" défice, deve estar a subir como um foguete.
Ora, parece que isto não é nada connosco e se calhar temos razão, pois, estas dívidas haverão de se pagas pelos nossos filhos, pelos nossos netos, quiçá, pelos nossos bisnetos.
Isto é que é um verdadeiro atentado à Pátria, como foi possível chegarmos a este ponto, quem foram os responsáveis???
E, como é que ninguém nos avisa desta situação, como pode o mais alto magistrado da Nação, o Presidente da República que é o Chefe do Estado, não dizer nada sobre isto???
Está-se à espera duma morte súbita???
De uma forma simples, esta dívida repartida pelos 10 milhões de portugueses (os cerca de 500 mil imigrantes não contam, pois, assim que virem as barbas a arder, "ala daqui para fora"), dá a insignificante quantia de 35.000 Euros (cerca de 7.000 contos) a cada cidadão desta desdenhada Nação - pela corja, que a destrói desde há 35 anos - sejam eles novos, velhos, ou assim-assim, mas, como apenas cerca de 20% da população é que ainda vai produzindo alguma coisa - os outros, ou estão nos serviços, ou no comércio, ou são subsidio-dependentes, o que quer dizer, que não produzem riqueza nenhuma - cada um desses desgraçados arca com uma "continha" de mais de 175.000 Euros (35.000 contos), nada mal, devem ter de viver aí uns 500 anos para conseguirem ver-se livre de tal rol.
Mas, como uma desgraça nunca vem só, e como em resultado desta "crise internacional", os nossos principais clientes, a começar pelos nossos vizinhos espanhóis também estão com uma destas gripes de se lhes tirar o chapéu, não sei, aonde havemos mais, ir esgravatar para resolver esta jigajoga, temo, que desta vez é que vamos pela sanita abaixo, e não vai haver nenhum "engenheiro sanitário" que nos valha.

Alguém precisa de mais explicações?
Vamos retomar Portugal

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Impacto nos Media

O pedido de afastamento da procuradora geral adjunta Cândida Almeida, originou algum interesse na comunicação social.

Abra, por favor, o Site oficial da Força emergente - Clicar na janela lateral direita -.

Ou, em pesquisa pelo Google, através de Força Emergente, páginas de Portugal.

Isto obriga-nos a acelerar a luta.

Vamos retomar Portugal

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Dever de Cidadania

O mau funcionamento do sistema de justiça tem sido motivo de preocupação para a generalidade do Povo Português. Um sistema democrático só sobrevive se as instituições básicas da sociedade responderem ás necessidades das populações. O resultado de quase 35 anos de políticas governativas do PS e do PSD, foi a criação de um Sistema Legislativo e uma Orgânica Judicial feita á medida desta classe politica que ao longo dos anos moldou o Sistema á medida dos seus interesses.
A ausência de justiça significa empobrecimento do País.
E foi isso que aconteceu, pois estamos hoje ainda mais reduzidos e insignificantes que então éramos em 75.
Estamos mesmo mais atrasados que a generalidade dos Países que integram a União Europeia, tendo descido vários lugares no chamado "ranking" do desenvolvimento comparado.
A ausência de justiça significa empobrecimento do País.
De facto é absolutamente revoltante vermos a forma como o poder politico controla e condiciona a eficácia do poder judicial. E tudo isto é o resultado das nomeações políticas para os cargos de responsabilidade no Sistema de Justiça.
O País empobrece e os cidadãos desesperam.
Cumprindo o nosso dever enquanto associação cívica, assumimos a responsabilidade de contribuirmos para que as coisas se alterem. Não é possível aceitarmos a continuação deste estado de permanente duvida sobre a eficácia da justiça. Não podemos admitir que no nosso País exista uma classe de previligeados que se isenta de responder perante os tribunais.
Chega de habilidades legislativas e processuais. É tempo de dizer BASTA.
Não é possível continuar com esta promiscuidade de inter-relações entre a classe politica e o poder judicial.
Aceitamos perfeitamente que possam haver preferências políticas e pessoais entre magistrados e políticos. Sabemos é que relações próximas inibem a eficácia e geram suspeições que caberia inclusivamente aos magistrados serem os primeiros a reconhecer e evitar.
Foi por esta razão que hoje pedimos a recusa da senhora procuradora geral adjunta, Cândida Almeida, em continuar ligada ao processo Freeport. Nada nos move relativamente a esta personalidade. Aquilo que sentimos é que o processo Freeport se arrasta no tempo, os arguidos vão surgindo a conta gotas e o responsável máximo pela aprovação deste projecto não se demitiu, não foi demitido, nem foi constituído arguido.
Paralelamente a isto, vemos a procuradora responsável pelo processo de braço dado com o Ministro da Justiça.
Isto é verdadeiramente escandaloso. Como é que a procuradora nos pode convencer que tem distanciamento suficiente para continuar ligada a este caso? Sabemos que não é possível.
Outros membros do partido socialista e perante situações de responsabilidade política, mesmo que indirecta, tiveram o bom senso de pedir a demissão.
Para bem do País teria sido necessário que o senhor josé sócrates tivesse tido uma atitude idêntica, pois revelaria um mínimo de dignidade e decência. Ao não o fazer, descredibilizou-se enquanto político e demonstrou que o País tinha razão em desconfiar das promessas e compromissos que nunca cumpriu. Este homem não merece mais o respeito do Povo Português.
Vamos retomar Portugal

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O equilíbrio do canudo

Uma historinha passada no campo.
Enquanto suturava um ferimento na mão de um velhote (cortada por um caco de vidro indevidamente lançado no lixo), o médico e o paciente começaram a conversar sobre o País, o governo e, fatalmente, sobre Sócrates.
O velhote disse:
Bom, o senhor sabe, o Sócrates é como uma tartaruga em cima de um poste a equilibrar um canudo na cabeça.
Sem saber o que o velho quis dizer, o médico perguntou o que diabo significava uma tartaruga em cima do poste.
Ao que o velho respondeu:
Quando o senhor vai indo por uma estradinha e vê um poste, onde lá em cima está uma tartaruga tentando equilibrar um canudo, isso é uma tartaruga em cima do poste.
Perante a cara de espanto do médico, o velho acrescentou:
Isto é simples de explicar;
- Você não entende como ela chegou lá
- Você não acredita que ela esteja lá
- Você sabe que ela não subiu para lá sòzinha
- Você sabe que ela não deveria nem poderia estar lá
- Você sabe que ela não vai fazer absolutamente nada enquanto estiver lá
- Você não entende bem porque a colocaram lá
- Você não sabe como é que ela arranjou o canudo
Então, tudo o que temos a fazer é ajudá-la a descer de lá e providenciar para que nunca mais suba, pois lá em cima, definitivamente, não é o seu lugar.

Neste final de história perguntarão os nossos leitores.
E o que é que aconteceu ao canudo?
Bom, teremos de esperar pela resposta do dr.José Maria Martins.
No entanto, podemos acrescentar que não é só a tartaruga que anda a equilibrar canudos. Veja os casos de Socrates, Vara, Isaltino e tantos outros. É certo que todos eles aproveitaram da melhor forma as Novas Oportunidades.
O único problema é que o País precisava de gente competente e séria. Mesmo que não tivesse canudo.

sábado, 11 de julho de 2009

Demissão imediata deste governo

Mais uma vez o País foi informado das graves pressões que o poder político continua a fazer sobre o poder Judicial.
Alguns dos principais capangas, querem a todo o custo salvar a pele.
É imperativo, para que se reponha a dignidade Nacional, que o Presidente da Republica demita de imediato este Governo e exonere de funções todos os titulares de cargos públicos nomeados pelo senhor josé socrates.
Não é admíssivel que possa prosseguir o estado de aviltamento que tem vindo a ser feito ás Instituições deste País.
Socrates e a sua pandilha, têm os dias contados e já estão a contar o tempo que falta para responderem perante a justiça. Por isso, não hesitam em pressionar aqueles que lhes são próximos e que exercem cargos nos sectores chave da Administração do Poder Judicial. É o desespero final. É o tudo por tudo.
Não foi por acaso que josé socrates se dispoz a chegar ao Governo usando propaganda e promessas eleitorais que sabia que não iria cumprir.
FOI POR NECESSIDADE.
Ele sabia que, uma vez no cargo, nomeando as pessoas "certas" e de "confiança" para os lugares de decisão, poderia evitar que os processos aos quais o seu nome vem sendo associado, fossem sendo controlados até à prescrição final.
Assim seria, se por acaso a crise não viesse complicar-lhe a vida.
E os Ingleses não tivessem sido "inconvenientes".
E alguns de nós não tivessem começado a despertar.
E o nojo não nos começasse a invadir.

Este homem deve ser posto na RUA, JÁ.
As últimas eleições demonstraram que o seu partido apenas teve o voto de 9% da população portuguesa. Qual é a legitimidade que tem para continuar no poder ?
Vamos acelerar a nossa luta.
Todos atentos.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Em alta velocidade

O tempo passa rápido.
Teremos que esticar o tempo ou andar mais depressa.
Muito rapidamente chegamos a 27 de Setembro. É preciso agir e de imediato.
O "nosso homem" sabe disso e já anda em velocidade de ponta. Velocidade que só o desespero justifica.
Já vê os seus homens de mão a serem arguidos em processos onde ele já está envolvido como suspeito pelas autoridades de outro País. Estranhamente, no nosso nada se sabe. O pouco que se soube de um tal Lopes da Mota continua por esclarecer. Se é que se vai esclarecer.
Perdemos a confiança na procuradora que tutela o processo.
E no PGR ? Aguardemos.
Mas o tempo passa e o "nosso homem" de repente quer internacionalizar as pequenas e médias empresas. Mas como é que ninguém se lembrou disto há mais tempo? Que homem brilhante!
E vai apresentar novos planos para Aljustrel para "safar" uns empregos, pois a empresa de bebidas, ou será que é de panificação, que tomou conta daquilo, parece que está a ter dificuldades em perceber que se trata de uma mina para extracção de minérios, que é uma coisa completamente diferente do que eles pensavam. Ou se calhar nem tiveram tempo para pensar.
Mas, o "nosso homem" não se enganou. Foi uma estratégia a prazo. Ele tem que deitar mão a qualquer coisa. Está aflito e o tempo corre.
São precisos cartazes. Muitos cartazes e muito depressa.
Já está. O país ficou coberto. São milhões e milhões de Euros. Assim de repente. O "nosso homem" não tem problemas com o pagamento. A 28, já cá não está. Depois alguém vai pagar.
E o nosso homem tem que aproveitar o tempo. É o tudo por nada.
Ele pensa que o "método Obama" o vai salvar. E corre, e corre agora com o slogan apropriado. Yes, they can.
De tão absorvido e com o tempo a correr nem reparou na placa. Yes, they can.
O seu Inglês técnico nem sempre o ajuda. Tentou ligar ao professor Morais mas falhou a chamada. Aceitou que os homens do Obama sabiam o que estavam a fazer.
Ainda ficou a olhar para a placa, mas seguiu.
Não pode perder tempo pois sabe que tem a população à perna. E não é para fazer "chichi".
Esqueceu-se que o povo que teve que suportar os desvarios de uma governação incompetente, falaciosa, de gente medíocre e subserviente, nunca irá esquecer a natureza pérfida deste governo e do seu mentor.
Agora já todos sabem que as promessas são sempre falsas. Dentro em breve todos saberemos a extensão dos estragos causados. Não adianta baixar a arrogância e vir apresentar-se com rosto afável e ao mesmo tempo matreiro.
De tão esperto, nem percebeu que os homens de Obama o retrataram da forma adequada, ou seja, completamente isolado das pessoas que o cercam e do País que deixa á beira da miséria e com um Sistema de justiça que de tanto o querer controlar, o descredibilizou.
Vamos cumprir a nossa obrigação. Nós, somos eles.
Yes, we will.
Nota - Vale a pena ver, Don Corleone em http://doportugalprofundo.blogspot.com

domingo, 5 de julho de 2009

E nós não nos revoltamos?

Estado do Sítio
Offshore socialista
A última novidade do Governo socialista do senhor presidente do Conselho é uma coisa chamada Fundação para as Comunicações Móveis. Esta entidade, cozinhada no gabinete do ministro Lino ex-TGV e ex-aeroportos da Ota e Alcochete, foi a contrapartida exigida pelo Governo a três operadores para obterem as licenças dos telemóveis de terceira geração. É privada, tem um conselho geral com três membros nomeados pelo Executivo e um conselho de administração com três elementos, presidido por um ex-membro do gabinete do impagável Lino, devidamente remunerado, e dois assessores do senhor que está cansado de aturar o senhor presidente do Conselho e já não tem idade para ser ministro.
Chegados aqui vamos à massa. Os três operadores meteram até agora na querida fundação 400 milhões de euros, uma parte do preço a pagar pelas tais licenças. O Estado, por sua vez, desviou para esta verdadeira offshore socialista 61 milhões de euros. E pronto. De uma penada temos uma entidade privada, que até agora sacou 461 milhões de euros, gerida por três fiéis do ministro Lino, isto é, três fiéis do senhor presidente do Conselho. É evidente que esta querida fundação não é controlada por nenhuma autoridade e movimenta a massa como quer e lhe apetece, isto é, como apetece ao senhor presidente do Conselho.
Chegados aqui tudo é possível. Chegados aqui é legítimo considerar que as Fátimas, Isaltinos, Valentins, Avelinos e comandita deste sítio manhoso, pobre, deprimido, cheio de larápios e obviamente cada vez mais mal frequentado não passam de uns meros aprendizes de feiticeiro ao pé da equipa dirigida com mão de ferro e rédea curta pelo senhor presidente do Conselho.
Chegados aqui é legítimo dar largas à imaginação e pensar que a querida fundação, para além de ter comprado a uma empresa uma batelada de computadores Magalhães sem qualquer concurso, pode pagar o que bem lhe apetecer, como campanhas eleitorais do PS e dos seus candidatos a autarquias, e fazer muita gente feliz com os milhões que o Estado generosamente lhe colocou nos cofres.
Chegados aqui é natural que se abra a boca de espanto com o silêncio das autoridades, particularmente do senhor procurador-geral da República, justiceiro que tem toda a gente sob suspeita. Chegados aqui é legítimo pensar que a fundação privada criada pelo senhor presidente do Conselho é um enorme paraíso fiscal, uma enorme lavandaria democrática.
António Ribeiro Ferreira, Jornalista

Pensamos que ninguém minimamente esclarecido, poderá admitir que receitas do Estado estejam a ser canalizadas para Fundações Privadas, elas mesmo geridas e controladas pelos mesmos detentores do poder político. De forma encapotada. Sem qualquer justificação a não ser o encobrimento público da sua gestão e das suas finalidades. Todas as verbas recebidas e não gastas em serviço público configuram autênticos ROUBOS.
Isto sim é muito grave e não vemos uma actuação dos agentes políticos consentânea com a gravidade desta situação.
A promiscuidade entre a Justiça e o poder político é visível e alarmante. Veja-se aqui o à vontade com que se passeiam. http://cidadania-europeia.blogspot.com/
O 1º ministro já à muito que devia ter sido demitido.
Há poucos dias e por um gesto de má educação, todos concordaram que um deles se deveria demitir.
Quando estão em causa desvios de milhões do erário publico, não vemos por parte dos partidos instalados a tal defesa da honra - neste caso do País e dos seus recursos -, que tantas vezes invocam para esgrimir argumentos de retórica parlamentar.
O estado a que chegou o País não é tolerável.
Fazem de nós autênticos palermas ambulantes que assistem impávidos a este despudor governativo sem se ver uma tomada de posição firme e responsável por parte do Presidente da Republica. O País tem estado a saque.
Isto não é suficiente para demitir o 1º ministro ?
Este homem apenas agrava a cada dia que passa a já difícil situação em que nos encontramos.
As Regras Democráticas apenas servem quando os bens públicos estão salvaguardados.
Quando chegamos ao ponto de se ver o á vontade com que esta gente mexe e manobra com o erário publico, estamos legitimados para tomar a defesa dos nossos interesses e do País.
E ninguém nos vai impedir. Esperemos que todos os que se sentem lesados respondam á 1ª chamada. Será certamente a curto prazo.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

O Psicopata

Afinal, o homem parece que é doente.

Observe-se esta descrição:
Os indivíduos com traços psicopáticos são pessoas que agem somente em benefício próprio, não importando os meios utilizados para alcançar o seu objectivo. Além disso, são desprovidos do sentimento de culpa e dificilmente estabelecem laços afectivos com alguma pessoa — quando o fazem, é simplesmente por puro interesse.

Os psicopatas geralmente falam muito, expressam-se com encanto, têm respostas espertas e contam histórias — muito improváveis, mas convincentes — que lhes deixam em uma boa situação perante as pessoas. Não obstante, o observador atento vê que eles são muito superficiais e nada sinceros, como se estivessem lendo mecânicamente um texto.

Falam de coisas atractivas para as quais não têm preparação, como poesia, literatura, sociologia ou filosofia. Não lhes importa ficar evidente que suas histórias são falsas, algo que nem sempre é fácil acontecer, considerando o desembaraço e a imaginação com que empreendem os seus relatos.

O psicopata tem uma auto-estima muito elevada, um grande narcisismo, um egocentrismo fora do comum e uma sensação omnipresente de que tudo lhe é permitido. Ou seja, sente-se o ‘centro do universo’ e se crê um ser superior regido por suas próprias normas. É compreensível que, com tal percepção de si mesmo, pareça diante do observador como altamente arrogante, dominante e muito seguro de tudo o que diz. Fica evidente que ele procura controlar os outros e parece incapaz de compreender que haja pessoas com opinião.

Mentir, enganar e manipular são talentos naturais para o psicopata. Quando é demonstrado o seu embuste, não se embaraça; simplesmente muda a sua história ou distorce os factos para que se encaixem de novo.

Na realidade, os psicopatas usam metáforas, já que, em seu comportamento enganoso e manipulador, a linguagem florida e figurativa joga uma parte importante.

É inquestionável a habilidade que têm os psicopatas de se rodear de pessoas sem escrúpulos, que lhes facilitam realizar suas ambições.
A característica do psicopata é não demonstrar remorso algum, nem vergonha, quando elabora uma situação que ao resto dos mortais causaria espanto.
Trechos de “O psicopata — Um camaleão na sociedade actual” (ed. Paulinas, 2005), do espanhol Vicente Garrido, tradução de Juliana Teixeira.

Depois de ler, vem-lhe á cabeça o nome de alguém ?
Vá-lá, faça um esforço. Lembra-se de uma obra muito divulgada e que tinha por titulo, Estes doentes que nos governam ?
Vê como é fácil.
Difícil é sermos nós a ter de pagar a medicação e os estragos causados pela "doença".

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A necessidade de sermos efectivos

Confessamos estar pouco inspirados para redigir este post.
Uma das razões é a constatação que vamos fazendo da pouca efectividade que acaba por representar este enorme esforço e dispêndio de energias para fazer passar mensagens que acabam por abordar temas e pensamentos comuns á esmagadora percentagem dos intervenientes na NET.
Passamos demasiado tempo a escrever e pouco a agir.
Para quem como nós, ao longo da vida, sempre passámos mais tempo em acção do que em divagação, torna-se imperioso dar seguimento a uma estratégia a que desde o inicio vimos apelando, mas que até agora nunca conseguimos dar sequência.
É NECESSÁRIO CRIAR UMA VASTA PLATAFORMA que agrupe PESSOAS, ASSOCIAÇÕES, MOVIMENTOS, PEQUENOS PARTIDOS, de forma a corporizar uma ENTIDADE, que nos possa representar e que tenha a dimensão suficiente para ser credível e apresentar propostas de alteração das regras de funcionamento do Sistema Político.
Este ponto é o essencial.
Um Sistema Político que dê aos cidadãos a possibilidade de intervirem na vida Publica, garantirá um melhor funcionamento da Economia e do Sistema Judicial.
O nosso PONTO de BATALHA, antes das próximas eleições, deverá mesmo ser este.
Isto significa, organizar-se um grupo escolhido em função de competências especificas, que a prazo de um mês disponha de um documento a apresentar a todos os partidos inscritos para concorrerem ás próximas eleições.
Esta será a oportunidade, para ainda a tempo, podermos confrontar os partidos instalados com uma posição representativa do sentimento de parte considerável da população.
Entretanto iremos dar seguimento a algumas ideias que temos vindo a desenvolver e que esperamos disponibilizar a curto prazo.
Chegou a altura de sermos práticos e passarmos á acção. Todos os que se idenfificarem com esta necessidade, podem contar connosco.