Sem que o País se aperceba, há homens que continuam numa batalha sem tréguas pela reposição da dignidade de Estado e pelo respeito de um Povo que vem sendo lançado para uma crise de difícil saída. Essa crise não é a internacional. É a que foi sendo gerada pelos maus políticos que ao longo dos anos demonstraram incompetência e desrespeito pelas obrigações que deveriam ter assumido e nunca o fizeram.
O País não poderá continuar por esta via.
Para isso, homens sem interesses nem ambições pessoais, construíram já um núcleo operacional que irá permitir devolver ás populações o único direito que valida e consusbtancia o conceito de Democracia, ou seja, a capacidade de podermos escolher quem aceitamos que nos governe, assim como podermos demitir aqueles que por métodos fraudulentos não cumprem as obrigações assumidas, ou como tem sucedido em Portugal, usam esses cargos para interesses privados através de um generalizado sistema de corrupção.
Este País não é aquele em que queremos viver e deixar aos nossos filhos.
A luta destes homens é uma batalha com os olhos postos no futuro e que exige um esforço e uma dedicação sem limites e a curto prazo.
Neste esforço sem tréguas, mais uma vez temos de reconhecer o trabalho e a visão desse homem de referência e que se chama José Maria Martins.
Muitos não o conhecem. Outros tentam por todos os meios denegrir a sua imagem. Alguns que vão tendo o privilégio de o conhecer, acabam por descobrir um ser humano de excepção, com defeitos e virtudes como todos, mas único na determinação com que defende príncipios e valores que será fundamental trazer para a política que se faz no nosso País.
Nesta batalha o Zé Maria Martins não está sozinho.
Há todo um Povo que se começa a levantar e clama por quem o represente na exigência Nacional de se repor a Dignidade perdida nas funções de Estado.
Esse Povo quer gritar alto, BASTA!
Esse Povo quer dizer forte, que não quer mais políticos desonestos.
Esse Povo quer demonstrar o repudio que lhe merece grande parte desta classe politica que ao fim de 35 anos mais não fez que colocar o País na cauda da Europa e nos vão deixar com a maior crise da nossa história.
Temos que fazer sentir a quem colocou o País neste estado, que não somos gente de menoridade mental e que percebemos e sentimos bem, aquilo que até agora fizeram.
Podemos mesmo informá-los que já não existe recuo, nem retorno, nem marketing que lhes valha. Os slogans são todos falsos assim como as caras daqueles que os suportam.
José Maria Martins sugeriu a marcação de uma manifestação de repúdio por esta politica.
E vai fazê-lo.
E nós vamos apoiar essa manifestação, assim como todos os Portugueses que anseiam por uma Pátria mais digna e mais justa.
Vamos Retomar Portugal.
Lamento, mas o 25 de Novembro não foi uma revolução de direita
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Existe um lado cómico, na data que hoje se assinala, corporizado por um
sem-número de almas equivocadas, que acredita piamente ter sido a direita a
planear...
Há 1 dia
2 comentários:
Quando jovem aprendi, com os mais velhos, o sentido de justiça, de verdade e da honra.
Recordo que, na minha aldeia, as pessoas eram respeitadas por serem justas, verdadeiras e honradas, não pelos bens materiais que possuiam. Aqueles que nada mais possuiam do que riqueza eram, quando muito, temidos, nunca respeitados.
Hoje esses valores são menosprezados. Incute-se nos jovens a ideia que todos os meios são legítimos para atingirem o bem estar material. Urge educar os nossos jovens para a cidadania, urge informá-los que aqueles que nos governam não são exemplo para ninguém.
Quanto mais tardarmos em "correr" com estes políticos corruptos e medíocres, mais danos causarão ao País e piores exemplos transmitirão aos nossos jovens.
"A vida é medida pela honestidade, não pelos anos".
Vamos Retomar Portugal!
Caro JotaB
Já não falta muito.
Não será esta gente sem vergonha que nos irá conseguir deter.
O Nucleo Estratégico de Acção está constituido e somos suficientes para repor a dignidade no País.
Em breve iremos Retomar Portugal
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