A Força, mesmo quando suspensa, não deixa de ser força.
O que não vale a pena é fazer força, quando aqueles que pouca força fazem, ainda decidem tirar a força, aqueles que alguma vão fazendo.
Sejamos claros sobre a forma como vemos o nosso contributo para esta luta final contra este Regime de gente corrupta.
No plano dos Princípios, dos Valores, das Ideias, do Diagnóstico e mesmo de algumas soluções, pouco nos separa de tantos outros, que da mesma forma contestam o actual quadro politico.
Junto de alguns desses movimentos, partidos e pessoas, fomos desenvolvendo contactos e propondo formas de actuação.
Por iniciativa própria, tomámos decisões, constituimo-nos assistentes no Processo Freeport e pedimos o afastamento da procuradora Cândida Almeida.
Em resultado de muitos desses contactos, conseguimos agregar na Plataforma de Intervenção Cívica, um conjunto de movimentos associações e partidos com a finalidade de se conseguir uma convergência de acção, relativa a aspectos essenciais de funcionamento do sistema politico.
Como corolário desse entendimento constituiu-se uma Comissão de gestão e agendou-se para o dia 12 de Setembro uma manifestação que tinha como tema, "Contestar o actual sistema eleitoral que inibe os pequenos partidos, movimentos, associações e indivíduos, de poderem concorrer em condições de igualdade com as forças politicas instaladas".
Depois de aparentemente tudo acordado e publicado no Blogue da Plataforma, a 10 dias da manifestação prevista um dos subscritores decide que não quer a pessoa indicada a coordenar.
A 8 dias da manifestação, outro dos subscritores, sem nada nos comunicar, decide com outros movimentos, agendar outra manifestação para o dia 19.
Quando no Sábado, decidimos suspender as acções previstas, não era apenas a situação do Povo Adormecido. Era muito mais e mais grave que isso.
Era verificarmos por experiência própria que é mais fácil conhecer os inimigos que os amigos.
Quando aqueles que nos conhecem e lidam mais de perto com alguns de nós, nos testemunham o seu apreço e nos trazem mensagens de animo, a todos dizemos o mesmo.
Pouco já nos afecta este tipo de comportamentos.
Infelizmente é quase uma matriz que este povo ostenta.
Há sempre a desconfiança que queremos qualquer coisa mais do que simplesmente contribuir.
Há sempre a suspeita que estamos ao serviço de A ou B, neste caso mais até do PSD, curiosamente até de uma coligação PCP / PSD, ou mesmo ao serviço de uma estratégia que para uns será de extrema esquerda e para outros de extrema direita.
A quase todos parece que as nossas acções lhes vão "roubar espaço" !!
Aquilo que nos diferencia daqueles que no plano da Ética e dos Princípios nos estão mais próximos é a Dinâmica. Isso nós temos. Eles não.
Este simples facto gera "ciumes", falsas desconfianças, motivos aparentes, ou justificações ideológicas que não fazem qualquer sentido. Simplesmente é a realidade deste Povo manso, inculto, incapaz e sem lideres á altura. Só assim se compreende esta passividade revoltante que mais não faz que ir perpetuando no poder este grupo de gente corrupta e falsa, que nos envergonha enquanto País e nos desgraça enquanto sociedade.
A Força Emergente está suspensa, mas não está sequer combalida.
A qualquer momento estaremos disponíveis. Assim o Povo acorde.
Entretanto vamos colaborando para a construção da Plataforma de Intervenção Civica.
Os Maquinistas, esses Bêbados!
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Alexandre (@dariosilva948)
Há 4 horas
7 comentários:
Uma GUERRA é, regra geral, uma sucessão de batalhas. Umas ganham-se e outras, por vezes, perdem-se.
Mas, quem tem razão, nunca desiste de lutar.
Nem sempre quem tem razão sai vencedor de uma contenda, mas uma grande verdade não pode nunca ser esquecida:
QUANDO NÃO SE LUTA É-SE SEMPRE DERROTADO!
As palavras valem pelo que dizem, por quem as diz, como são ditas e quando são ditas.
Por isso, quero, hoje e agora, trazer aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=IjGBQt7QgJg
Acho que devemos prosseguir e devemos manter a luta por um país livre e sem corrupção, é na corrupção que nos centralizar, porque incompetência vai existir sempre e em todo o lado!
Devemos lutar pela penalização de promessas e programas eleitorais não cumpridos!
Não podemos depender de movimentos de classe e muito menos de partidos. Devemos ficar à parte e devemos estar preparados para sempre que for preciso chamar atenção dos portugueses para o “estado da Nação”.
Não precisamos de nos unir a movimentos, quem acreditar em nós que nos procure, temos blogs e páginas nas redes sociais e devemos continuar a denunciar e a divulgar esta forma de luta.
Quem está no poder deve sentir-se vigiado, observado e se for preciso ser julgado!
Por isso proponho desde já a coligação e a união dos diversos “bloggers” afim de encontramos novas formas de luta.
Devemos voltar à carga com a manifestação, mas primeiro temos que divulgar as nossas revindicações e ideias sem nunca deixar de denunciar a falsa democracia a que estamos sujeitos.
Quando vejo e oiço os debates televisivos, fico chocado com as ideias desta gente, fico chocado com a forma que continuam a lutar por um “poleiro”, da esquerda à direita e ao centro, não passam de demagogos e de aldrabões.
A nossa luta é contra este sistema que protege esta gente.
Se unirmos as pessoas que através dos “blogs” denunciam esta gentalha, com toda a certeza vamos tirar as mãos do teclado e vamos metê-las na cara de merece!
Não vejo outro caminho, vou mais longe; vejo como solução e como forma de denuncia e de luta o uso do VOTO e o meu VOTO vai ser mais uma vez nulo isto se for votar, pois neste momento o meu dilema é o mesmo que o do Dr. Medina Carreira!
Estou farto de escolher o mau menor!
Cumprimentos
João Ramos
http://paisaserio.blogspot.com/
A manifestação será nas urnas no dia 27, com a derrota estrondosa do PS, o partido que tem avançado com o país para a banca-rota e para o empobrecimento e insegurança das classes trabalhadoras mais desfavorecidas.
Dia 27, vamos todos correr com Sócrates.
PS. Ele afirmou que, se ganhasse, mudava todos os ministros, mas esqueceu-se de se incluir. O povo não se esquecerá de fazer o que há muito tem que ser feito.
Faltam menos de duas semanas para as eleições.
Os inúmeros movimentos de cidadãos que contestam este governo e a sua política, não foram capazes de se unirem para salvarem este pobre Portugal. As "capelinhas", os "umbigos", os "palanques", os "pequenos interesses", falaram mais alto do que os reais interesses dos Portugueses.
Há uma frase de um poema de vinicius (receita de mulher), "as muito feias que me perdoem mas beleza é fundamental", que eu adaptarei para este momento que vivemos: - Os desonestos que me perdoem mas honestidade é fundamental.
Chegou a hora de escolhermos o lado da barricada. Não se pode estar de um e de outro lado da mesma. Há que fazer a escolha. Não podemos ter dúvidas quanto aqueles que nos rodeiam.
Eu estarei ao lado daqueles que querem UM PORTUGAL JUSTO, GOVERNADO POR HOMENS HONRADOS, DISPOSTOS A SERVIR OS PORTUGUESES.
Deixo aqui o link para o último artigo de opinião, publicado por Mário Crespo no Jornal de Notícias.
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=M%E1rio%20Crespo
Caros amigos
As vossas mensagens são claras e univocas.
Temos de acabar com este regime de gente corrupta e desonesta que conduziu o País para a uma das maiores crises da nossa história.
Isso irá sentir-se um pouco mais á frente.
Acontece que o mal está feito e seremos nós a sofrer as consequências.
Pela nossa parte já fomos até onde era possivel e tudo já tentámos fazer para que pelo menos as pessoas mais esclarecidas entendessem QUE É VITAL AGRUPARMOS FORÇAS, para pelo menos acertarmos objectivos de luta comuns.
No entanto não conseguimos os objectivos que em parte estavam acordados. São alguns dos que pensam como nós e que pretensamente lutam pelos mesmos ideais, os primeiros a comportarem-se de forma incorrecta e até pouco digna.
É com isto que esta classe de gente corrupta vem contando desde há muito tempo e assim vêem garantida a sua perpetuação no poder.
ESPERAMOS QUE A 27, seja dada a sentença de "morte" a estes politicos, maioritáriamente do PS, que mais não fizeram que utilizar a ideologia para enganar o Povo.
Nós ainda iremos fazer um esforço final para que isso aconteça.
Em breve comunicaremos.
O nosso agradecimento a todos os que conhecendo o esforço que vimos fazendo, conhecem até que ponto já chegou o comportamento de quem devia estar em conjunto connosco nesta batalha final.
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