sábado, 10 de março de 2012

A escumalha política ao rubro

Tanto faz. Eles estão nos principais partidos e não só.
Como é evidente, o ps pelo apoio incondicional que sempre deu a esse excremento politico de nome socrates, tem responsabilidades acrescidas na situação a que se chegou no País.
As solidariedades entre eles, tem sido a nossa desgraça. Quando se ouve falar em falta dela, até suspeitamos que algo não deve estar a ser bem esclarecido.
Vamos ser claros. Para nós todos os que apoiaram ou foram "solidários por omissão" com as politicas deste últimos anos, são criminosos de delito publico.
Voltarmos a ver e ouvir essas aberrações que dão pelo nome de silva pereira, ou francisco assis, ou o actual porta voz da escumalha que dá pelo nome de "burrinho", faz-nos soltar os nervos, que até ficam em franja. Ver a fotografia do excremento mor no Correio da Manhã de hoje, fez-nos lembrar que ele está vivo, parece que ainda mexe e consegue falar ao telefone.
Não haverá por aí alguém que esteja disposto a compor-lhe a dentadura ?
Tudo isto continua a afetar muita gente. Leia-se:
Prefácio ou epitáfio?
A semana que chega ao fim foi um desastre em termos de credibilidade dos políticos.  A luta de galos no governo no que diz respeito à gestão do QREN é incompreensível para o cidadão comum.  A gestão do episódio da Lusoponte, mesmo na interpretação mais benigna, só pode ser vista como uma tremenda trapalhada. De que resulta a certeza de que é muito mais fácil mandar portugueses para a emigração do que afrontar os interesses instalados nesta corporocracia em que vivemos.  A proliferação de excepções nos cortes salariais (TAP e, agora, a CGD) só pode gerar estupefacção.  A troca de argumentos baratos entre António José Seguro e Pedro Passos Coelho no debate quinzenal na Assembleia da República constitui uma triste forma de representação dos eleitores.  As referências no processo Face Oculta a situações de imoralidade na gestão da coisa pública protagonizadas por Sócrates, mais do que atingir o próprio (que carácter existe para assassinar se ele nunca teve um?), atingem em cheio a imagem de uma Justiça que nos recorda a cada passo que é cega porque não quer ver e minam a confiança dos cidadãos no sistema político e nos seus actores.  Neste cenário, a polémica em torno do livro de Cavaco Silva é apenas a confirmação do lamaçal em que aqueles que elegemos decidiram chafurdar.  O PS tem razão. Cavaco não tem moral para falar de falta de lealdade.  E Cavaco tem razão. Sócrates não só não foi leal como não tem moral.  E o PS não tem lealdade para falar de falta de moral.  No fundo, o que tudo isto revela é um conjunto de políticos inábeis, mesquinhos, interesseiros, focados no seu umbigo e alheados dos interesses dos portugueses comuns.  E estes ficam como o tolo no meio da ponte, sem perceberem para onde vão as portagens de Agosto, mas com a certeza de que esta lusa ponte só leva a um de dois caminhos: ou a mais desemprego, ou a mais impostos e menos salários.  Neste cenário, mais do que um prefácio, as palavras do livro de Cavaco Silva são o epitáfio de um sistema político putrefacto e insuportável por aqueles que pagam para assistir a este espectáculo.
Rui Rocha

2 comentários:

JotaB disse...

Acredita

http://www.youtube.com/watch?v=gHQ05dAL3jU&feature=player_detailpage#t=2s

JotaB disse...

Programa “Olhos nos Olhos”, de 12 de Março
PPP’s

http://www.tvi24.iol.pt/programa/4407/26