terça-feira, 25 de novembro de 2014

ENGAVETEM O RESTO DO BANDO

Os mortos - vivos andam à solta.
Precisa-se de alguém que os enterre pois o cheiro a putrefação alastra. 
O toque a finados já se faz ouvir, mas eles continuam refugiados na assembleia, nas fundações, nos observatórios, nas câmaras, nas quintas e um pouco por todo o lado.
A lista de procurados aumenta.
O patriarca desta escumalha deve estar desorientado. Tanto que ele acarinhou o grande canalha, o grande corrupto, o grande embuste. Tudo fez e faz para garantir a sobrevivência deste regime de corruptos e os seus comparsas.
Deram-lhe o nome de democracia pois era a forma mais fácil e atual de construir um sistema que lhes permitisse desenhar o ordenamento jurídico e territorial de forma a poderem distribuir as benesses pelos comparsas que se foram agrupando no ps e no psd com extensão ao cds. Aos poucos também os outros foram percebendo que era rentável ter uns lugares na assembleia e numas autarquias. Para isso bastava irem assumindo uma grande tristeza pelo avanço das forças fascistas e manterem uma retórica sempre dirigida à defesa das classes trabalhadoras, onde de facto esta gente nunca se incluiu.
Desenvolveu-se assim todo um sistema de corrupções de diversos níveis que nunca incomodou os grandes safardanas do regime pois era o alimento espiritual que lhes aliviava a consciência.
Afinal de contas não era só para eles.
Era necessário que alguns comessem alguma coisa para outros se poderem banquetear.
Para isso nada melhor que manter o povo iludido. Fazia-se obra publica. Era coisa que se via e dava a ilusão de grande empenho e dedicação. O povo, ceguinho e crente, nem percebia que era ele que iria pagar. Nem percebeu que era daí que vinham as grandes luvas que foram enchendo os bolsos daqueles que aproveitaram o seu tempo de passagem "ao serviço do País".
Foi assim que proliferaram os loureiros, os limas, os relvas, os varas, os sócrates e todos os outros que conhecemos.
Quando chegou a bancarrota e começaram a surgir novos impostos, novas taxas, coimas para todos os gostos e uma divida publica astronómica, aí, alguns, começaram a ficar sobressaltados. 
A "populaça" não estava a gostar e se calhar iria despertar para o pesadelo que lhe tinha sido preparado. 
Por isso, tudo foram fazendo para ver se não caia o rosto supremo da safadeza e da corrupção.
Todos sabiam que o bastardo era corrupto. Só as carpideiras do regime é que são cegas, pois não necessitam de ter mais nenhuma deficiência. Assim, sempre foi perfeitamente visível e notório que se estava perante alguém sem ética, sem moral, sem consciência, sem conhecimentos e sem vergonha.  
Só por isso, a gente séria e digna que ainda existe neste País, deve interrogar-se sobre a idoneidade de toda esta escumalha politica que foi idolatrando um bastardo que tudo fez para tentar encobrir as negociatas que foi fazendo à custa do erário público.
E nesta escumalha estamos prestes a incluir António Costa. Quase toda a sua "enturage" é do mais rasca e demente que ainda se encontra na vida politica. E todos eles sempre andaram na órbita do tal sócrates.
É que também ainda não esquecemos os telefonemas de "conforto" anteriormente feitos para minimizar a situação de um tal pedroso. O certo é que o rapaz escapou e ainda tivemos que o indemnizar. Curioso não é ?  Veja-se bem aquilo que eles conseguem junto dos procuradores da chamada republica desta falsa e adulterada democracia.  
Engaveta-los todos seria difícil devido à falta de espaço. Mas pelo menos seria higiénico que se fizesse uma limpeza.

2 comentários:

menvp disse...

A 'coisa' não pode ser vista como «trigo limpo, farinha Amparo»... isto é, ou seja, no meio de políticos não-corruptos poderão sempre existir políticos corruptos - e vice-versa -,... consequentemente, como é óbvio, é MUITO MUITO importante que os políticos não-corruptos se sintam apoiados pelos contribuintes... e, como é óbvio, o Direito ao veto do contribuinte... será uma forma de os contribuintes apoiarem os políticos não-corruptos.
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-» Votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a 'coisa' terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
---> Leia-se: deve existir o DIREITO AO VETO de quem paga!!!
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P.S.
Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha:
Banalidades - jornal Correio da Manhã:
- o presidente da TAP disse: "caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça".
- comentário do Banalidades: "é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no BES".
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P.S.2.
Não sou nem vou ser político.

JotaB disse...

A Justiça em Portugal, Caraibas para os corruptos !!

https://www.youtube.com/watch?v=pJ4fmChpk74

Esta gente fala como se nada tivessem a ver com as leis existentes em Portugal!!!