sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Sociedade condenada

Porque acabámos por chegar a este ponto, será bom refletirmos na urgência de se refundar o regime.
Enquanto isso não se verificar, analisemos cuidadosamente o que escreveu Ayn Rand e que tão bem se aplica ao nosso País.

A 2 de fevereiro de 1905 nasceu em S. Petersburgo a filósofa e escritora americana Alissa Zinovievna Rosenbaum, mais conhecida como Ayn Rand, falecida em Março de 1982 em Nova York.
Ficou famosa esta frase dela, que se aplica como uma luva ao que vivemos no mundo e em particular em Portugal nos dias de hoje:

Quando te deres conta de que para produzir necessitas obter a autorização de quem nada produz,
​ 
quando te deres conta de que o dinheiro flui para o bolso daqueles que traficam não com bens, mas com favores, 
quando te deres conta de que muitos na tua sociedade enriquecem graças ao suborno e influências, e não ao seu trabalho, 
e que as leis do teu país não te protegem a ti, mas protegem-nos a eles contra ti, 
quando enfim descubras ainda que a corrupção é recompensada e a honradez se converte num auto-sacrifício, 
poderás afirmar, taxativamente, sem temor a equivocar-te, que a tua sociedade está condenada. 

Entretanto deixamos um outro motivo de reflexão:
O que é que motiva o desespero de mário soares ao ponto de já ter absolvido sócrates ?
E pinto monteiro ?  porque é que anda tão nervoso e desassossegado ? 

Um abraço para todos e até breve.
Voltaremos quando se justificar
Carlos Luis

4 comentários:

JotaB disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
JotaB disse...

Portugal Corrupção Tráfico de Influências
A Crise Aumenta na Medida em que a População se Cala

http://www.youtube.com/watch?v=YUIq2El9vP4&feature=related

JotaB disse...

Lido algures:

«O que aconteceu para chegarmos a este ponto após 40 anos de "democracia"? Porque é que Portugal está permanentemente em Crise? Que razões existem por detrás da razão para justificar políticas económicas desastrosas? Quem afinal lucrou e lucra com certas opções de investimento?
Culturalmente os portugueses não gostam de ouvir verdades directas ou críticas directas. Somos avessos ao confronto directo.
Os políticos e toda a gente beneficiada ou que se beneficia não fazem parte duma raça especial, não são doutro país. São portugueses, alguns membros da nossa própria família, amigos de amigos. Se calhar não são os "políticos" que não prestam, somos todos nós.»

http://www.youtube.com/watch?v=RNr1eOhA4qE&feature=related

menvp disse...

Na minha opinião, o caminho a seguir passa por... não continuar a passar um 'cheque em branco' aos políticos!...