quinta-feira, 13 de maio de 2010

Brutificação colectiva

Por mais que queira não consigo entender. Começo mesmo a questionar o meu estado de saúde mental. Há aqui qualquer coisa que me escapa.
Portugal não é um Estado laico, pergunto eu ! àh não ?
Bem, se calhar estou enganado.
Renovaram só o acordo, a Concordata, foi isso ? Bom.
Vejamos,
7 da manhã, Papa. 8 h Papa. 9 h Papa. Papa, Papa, Papa.....Missas.....Recepções.....Fátima......Papa....Papa.......
Meu Deus, ajuda-me que estou a dar em doido.
Mudo de canal. A mesma coisa. Mudo outra vez de canal. A mesma coisa.
Olho para a cara dos jornalistas, escuto por breves instantes e começo a minha introspeção.
Será que sou eu que estou desenquadrado deste País ?
Será que esta é a função dos Orgãos de Comunicação Social ?
Não há aqui um desígnio, um objectivo, uma estratégia ?
Será que estas perguntas têm razão de ser ?
Aquilo a que se assiste nada mais é que a "brutificação maciça" de um Povo já de si embrutecido.
Dizendo melhor. Isto parece um programa de renovação do embrutecimento.
É como se tivéssemos um contrato de manutenção preventiva com a chamada Santa Sé.
O que me espanta é não ver o mínimo de equilíbrio e equidistância em relação a situações e factos a que o bom senso aconselharia uma postura mais reservada.
Será que os jornalistas ainda não se aperceberam que não estão a informar ?
Pactuando com esta estratégia de desinformação, menorizam a verdade e prolongam a mentira.
Pelo menos uma das estações televisivas, deveria ter tido um posicionamento mais contido.
Não o fazendo e perante esta cobertura maciça, só nos podemos interrogar.
Até tu, Brutus!!!! Perdão, SIC.

posto por Carlos Luis

11 comentários:

Lusitano disse...

Caros
Amigos,
Soube hoje, duas novidades:
1º- Afinal já não temos um governo minoritário, temos um governo bi-partido e Passos Coelho é o novo Vice-1º Ministro, prova disso é que o nosso "admirável líder" reuniu-se primeiro com Passos Coelho e só depois é que vai para a habitual reunião com os Ministros, subalternizando estes por conseguinte.
2º-Também fiquei a saber, que todo este rebuliço e aumento de imposto visa "acalmar os mercados", bom, então agora somos governados por quem, pelo actual 1º Ministro e pelo seu governo ou pelo mercado especulador???
Bom, mas fica a pergunta, mas isto toca??? (parafraseando o "Pátio das Cantigas").
Claro que não vai tocar coisa alguma, ou melhor, vai, vai tocar a rebate ou até a finados, pois tendo a nossa estrutura de empregos baseada no comércio e serviços, o aumento generalizado do IVA (é a primeira vez, mas não vai ser a última, que isto acontece desde que se criaram os três escalões), ou vai tornar os produtos mais caros ou os empresários vão arcar com essa diferença (e aí está o segredo do distribuir da carga do IVA sobre os três escalões, calcularam, que o empresário não vai aumentar os preços ao público), de qualquer forma, como vão mexer nos salários, vai haver, pelo menos por essa via, uma diminuição de dinheiro disponível, logo, de procura de produtos, assim, menos vendas, mais desemprego, iniciando mais uma espiral de desemprego que vai agravar afinal mais ainda o tal défice, pois mais desemprego representa menos receitas, até do IRS, e mais despesas com subsídios de desemprego.
Claro, que esta "solução" não vai resolver nada e como não temos líderes e muito menos gente com cabeça, o resultado vai ser uma maior contracção, originando menos receitas de impostos, logo, uma necessidade de aumentar impostos novamente e/ou reduzir salários num vórtice imparável.
Caros confrades, Portugal não tem qualquer saída neste regime apodrecido e corrupto, ainda há dias, Sócrates,dizia, que não ia haver aumentos de impostos, eu e muitas outras pessoas, diziamos que isso era inevitável, até porque a nossa Economia, apesar de representar um cagagéssimo da Economia global da UE, não poderia ficar à solta sob pena do Euro sofrer ataques especulativos, ora, confirmou-se pelos ultimos desenvolvimentos, que Sócrates afinal não é aquele "pilar de betão" que muitos (e até ele próprio), pensavam, antes, não passa dum gatinho "manso" que obedece à voz do dono, neste caso de Bruxelas e dos seus patrões das Américas, basta eles sussurrarem, e aí, ele baixa logo os bigodes, o resultado está à vista.
(continua)

Lusitano disse...

(2ª parte)
Mas nenhuma destas "soluções" vai resolver o problema, Portugal está como aqueles edifíos que estão a cair, e se pensa que pondo um telhado novo se resolve oproblema, não resolve nada, o problema é estrutural, a nossa Economia é toda feita ao contrário, digo-o há muitos anos, para compararmos, não aquilo que se passa noutros países, mas aquilo que já cá se passou, no antigo regime, por exemplo, estava-se a apostar na montagem de novas fábricas, mesmo num melhoramento da agricultura e pescas, menos no comércio e serviços, daí por exemplo, que o trespasse dum estabelecimento comercial valesse muito, claro, não se abriam "tascas" como se abrem hoje, o comércio e serviços estavam equilibrados com a nossa produção, daí, que o défice externo fosse mínimo ou até inexistente, com a Abrilada, veio o inverter da situação, foi o destruir dos meios de produção, foi o gastar da "pesada herança", foi o abrir comércio e serviços por aqueles que tinham perdido o emprego, daí, que nos meados da década de 90 do passado século, nós fossemos o país da Europa que mais comércio tinha por habitante, o dobro do país que nos precedia, ora, estava-se à espera de quê, se a produção nacional cada vez baixava mais???
E daí para cá ainda se agravou mais com a abertura desbragada de novas grandes superfícies, por outras palavras, fomentou-se o consumo e reduziu-se a produção.
Pergunto aos meus amigos: se até eu, um indivíduo pouco letrado via e denunciava isto, então, aqueles que tem os canudos não viam nada? Ou faziam que não viam porque "dava jeito"???
Mas não são só as grandes superfícies as culpadas, foram e são também o descontrolo total da entrada de imigrantes, que não foi permitida por "motivos humanitários", mas por motivos de exploração de mão-de-obra barata (entrada essa, defendida com unhas e dentes pelos partidos "amigos dos proletários", nomeadamente o PCP e o BE que queriam até portas completamente abertas, seria para agradarem a quem???), retirando por essa via, poder de compra aos portugueses com as consequências que estão à vista, basta passar por essas ruas fora e só se vêem tabuletas a anunciar a venda de andares usados, assim, como o leilão dos mesmos é cada vez mais frequente, será, porque os seus "proprietários" vão viver para as Bahamas???.
Ora isto, não se trata dessas tretas de racismos ou xenofobias que esse dois partidos, mas não só, tem a mania de alcunhar a quem quer a limitação de entrada dessas pessoas, trata-se de ver a realidade da Economia Nacional, uma Economia de vão-de escada, uma Economia que não tem a sustentá-la qualquer máquina produtiva de jeito, antes pelo contrário, devido, quer à concorrência dos países da UE, quer à dos países orientais, toda essa "máquina produtiva" tem sido toda destruida, então como é que vamos criar riqueza para pagar o nosso consumo? Ou estão à espera da árvores das patacas ou do célebre poço de petróleo do Beato???
Portugal não tem qualquer saída no panorama actual, já não tem ajudas da UE, pelo contrário, habituá-mo-nos a viver muito acima da realidade - era o progresso devido a vivermos em "democracia" - agora vamos ter de pagar com língua de palmo essa falsa ostentação que não tinha nenhuma base de sustentação real.
Ontem, foi anunciado (mais uma propaganda à Goebbels de vão-de-escada), que Economia teria crescido 1,7% no primeiro trimestre, mas cresceu como e devido a quê - isto, se porventura cresceu alguma coisa, o que duvido - foi `a custa do aumento da produção ou até do aumento das exportações, ou pelo contrário, foi pelo aumento do consumo, resultante em boa parte, devido ao abaixamento temporário dos juros das casas???
(continua)

Lusitano disse...

(3ª parte)
É que há muita diferença nos dois casos, se no primeiro isso é bom, no segundo caso, isso representa mais endividamento que foi precisamente o que aconteceu.
Muita gente diz, que precisávsmo de outro Salazar para resolver a nossa crise, mas isso é impossível, senão vejamos: perdemos 96% do território, "por acaso", aonde se situavam as zonas mais ricas do país, tivemos um regresso de quase um milhão de foragidos vindo dessas ex-províncias, como se isso não bastasse, recebemos mais umas centenas de milhares de imigrantes, na maior parte das vezes, desnecessariamente, pois dessem menos subsídios aos portugueses e pusessem-nos a trabalhar, desmantelamos a maior parte da indústria pesada, habituá-mo-nos a viver dos subsídios vindos da UE, iniciámos o desmantelamente de parte da frota de pesca e de boa parte da agricultura, abrimos super e hipers em barda, armámo-nos em ricos e em vez de passarmos férias em Portugal, dando o dinheiro e contribuindo para o emprego dos portugueses, não, fomos para o estrangeiro, muitas vezes à custa de endividamento - aliás, o exemplo veio-nos até do "admirável líder - telemóveis, Mp3's. LCD's, computadores portáteis, e I Phones e outras bugigangas são em duplicado, triplicado, quadriplicado e por aí fora, e agora vieram as facturas para pagar, com a agravante de que com juros cada vez mais caros, pois ninguém empresta a quem não tem juízo, não se sabe governar e quer fazer figura de rico sem ter um tostão no bolso, em resumo, não passamos duma cambada de otários, então, acham ainda, que com todo este estado calamitoso de coisas havia algum Salazar que salvasse aqui o quintal???
Salazar teve ao seu dispôr um exército nacional, hoje não temos nada disso, os militares tem chefias escolhidas pelos governos, já não seguem a tradição de serem os próprios iguais a apresentar aos governos um conjunto de pessoas competentes para exercer essas chefias, ao que parece, a escolha é directa, se assim for, então os chefes militares não passam de comissários políticos, por isso, dessa parte nickles, Salazar com esse apoio, pôde tomar medidas ainda mais exigentes que as actuais - isto, com um défice externo bem mais pequeno - Portugal tinha uma moeda própria, logo tinha soberania suficiente para nela mexer, hoje, essa prerrogativa já se foi, havia taxas alfandegárias, que por via das mesmas, se podia controlar a entrada de mercadorias vindas do estrangeiro, hoje não existe nada, ou existe pouco, iniciou-se o esboço duma Industria Nacional, mesmo, que para isso, se tenha criado a tão amaldiçoada (pelos "democratas"), Lei do Condicionamento Industrial, hoje a lei, e á Lei das Portas Abertas, havia uma Identidade Nacional, hoje, falar disso é quase um crime, é tido em conta como uma forma de racismo e xenofobia, logo, "politicamente incorrecto", promoviam-se os valores éticos, a Lealdade, a Honestidade, a Honra, a Solidariedade, etc., hoje, promove-se a Lei da Selva, a corrupçao, o oportunismo, a hipocrisia, etc., quanto a outros valores é a homossexualidade que está à frente de todos os valores morais, havia um líder, havia um caminho e uma vontade colectiva, hoje, até o nosso "admirável" teve de ir a correr à procura de apoio dum fulano que nada fez na vida nem tem provas dadas em coisa nenhuma, a não ser viver à custa dessa própria política, não temos caminho, basta ver o dizer e contradizer de Sócrates, que num dia diz uma coisa para no dia seguinte vir dizer o contrário, um "bom" exemplo de projecto e liderança como se vê, e caminho, só se for um caminho de cabras cheio de espinhos, que nada mais se anuncia nem se prevê. Ah! vamos ter o Poceirão com TGV, grande benefício para essa Vila, que assim, já pode ir comprar caramelos a Badajoz e visitar as "nossas hermanas españolas".
(continua)

Lusitano disse...

(conclusão)
Como vêem, estamos bem tramados, só falta colocarmos uma tabuleta na fronteira (mas isso ainda existe???) a dizer: "VENDE-SE PELA MELHOR OFERTA", e tentar sair para o Burkina Faso, pode ser, que lá tenham emprego para nós, nem que seja a apanhar cagadelas das gaivotas.
Cumprimentos.

LUSITANO

P.S.-Depois desta prosa, acho que vou de "férias" para não chatear mais os meus Caros Amigos.

Força Emergente disse...

Caro amigo Lusitano
De facto há pouco a acrescentar ao seu comentário. O País já há muito que entrou em rota de colisão consigo mesmo, por via desta classe politica indigna, que tem ocupado os diversos órgãos de Estado.
Atingimos o ponto mais baixo com este posicionamento do sr.PPC. Não se entende, a não ser pelo receio que tem de que o poder lhe caia nas mãos e ele depois não sabe o que há-de fazer.
Tenho no entanto uma boa noticia para si.
Parece que foi agora descoberto um novo segredo de Fátima. Bom, se não é novo é pelo menos extensivel. Vai passar a aplicar-se ás próximas gerações.
O Turismo religioso ainda vai salvar-nos.
Mas....pelo sim pelo não é melhor não confiarmos.
O meu caro amigo nunca chateia. Quanto a ir de férias eu também vou, até domingo. Quero deslocar-me ao Porto para me despedir de sua santidade.
Um abraço

JotaB disse...

Ouvi há pouco que ainda terei o papa como vizinho até às oito horas de amanhã.
Já hoje passei por Fátima, depois do almoço, sendo visível a debandada dos visitantes.
Para o ano há mais e pode ser que aconteça um milagre, até essa data. Se isso não acontecer, estamos tramados.
Se o josé, o pedro, o aníbal e outros que tais, nos deixassem em paz, até eu seria capaz de pôr uma vela a arder, em Fátima ou no “cu de judas”.
Para esses sacanas deveria mesmo haver uma justiça divina, pois a dos homens foi feita por eles.

Carlos Sério disse...

Passos Coelho e Sócrates chegaram a um acordo de princípio sobre um aumento de impostos. Não se trata de um acordo que vise uma estratégia económica de desenvolvimento do País, mas apenas, de modo cego, encontrar receita para acudir ao acumular do défice público fruto do desperdício e gastos parasitários do estado. Acontece que o combate a este desperdício e gastos parasitários do Estado não foram “acordados” pelo “Bloco Central” agora formalmente criado. Para além das palavras não se avista um efectivo combate à despesa corrente (d.c.) do estado.

De 1.995 a 2.005 esta d.c. aumentou cerca de 35%, correspondente a um aumento de 10% do PIB. Neste período, as despesas com a administração do estado engordaram em 35%!!! Como a esse brutal consumo não correspondeu quaisquer melhorias dos serviços prestados pelo estado, na Saúde, Educação, Justiça, Segurança, só poderemos concluir que tais gastos foram absolutamente desnecessários. É um fardo que os portugueses carregam sobre os seus ombros, um “monstro” que impede o desenvolvimento económico do país, gastos, portanto, absolutamente parasitários.

Mas afinal para onde vai todo este dinheiro? A criação de múltiplos e parasitários órgãos do Estado, sem sentido e num total e astronómico desperdício de verbas, com o único objectivo de proporcionar lugares bem remunerados para as clientelas partidárias por um lado e proporcionar as estas elites dirigentes os mais variados negócios particulares aproveitando-se das suas posições na administração do estado por outro, são responsáveis por todo este esbanjamento de dinheiros públicos. Sem esta pesada carga, que se amplia ano após ano, teríamos o défice público reduzido a zero e uma economia saudável e em crescimento. A oligarquia partidária que nos tem governado, o “sistema” corrupto institucional que sabiamente ergueram ao longo dos anos, são os únicos responsáveis pelo estado miserável das nossas contas públicas, pelo agravamento das condições de vida dos portugueses e pelo aumento das desigualdades sociais.

O “Bloco Central”, vendo ameaçados os múltiplos privilégios que vem desfrutando ao longos dos anos, soube agora colocar-se de acordo quanto ao aumento de impostos que vão impor aos portugueses, não para “salvar” o país da crise, como com dramatismo anunciam, mas para salvaguardarem o “sistema”, o mundo dos benefícios de que sempre gozaram. Porque o país não se salva com aumento de impostos, que atrofia o crescimento económico, mas com a redução da despesa pública parasitária de que eles próprios são os únicos beneficiários. Uma redução do défice à custa do aumento de impostos, à custa do crescimento económico só agravará as condições económicas do país. Não se espere portanto que o “Bloco Central” seja capaz de extinguir ou pelo menos reduzir os múltiplos órgãos de estado parasitários (institutos, agências, autoridades, comissões…), reduzir o número de deputados e os seus subsídios, extinguir os governos civis, extinguir as empresas municipais, extinguir os cargos de representante do estado nas regiões dos Açores e Madeira, extinguir todas as mordomias de que gozam os gestores dos órgãos do estado e políticos…, enfim, uma verdadeira Reforma Administrativa do Estado, única via de equilibrar as contas nacionais e relançar o desenvolvimento económico e social do país.

Portugal encontra-se assim numa situação desesperada. Vem sendo governado por uma oligarquia partidária que defende interesses completamente antagónicos aos interesses nacionais. Uma oligarquia parasitária que vive à custa dos sacrifícios que impõe aos portugueses.

Os portugueses terão que encontrar quanto antes uma nova alternativa política fora do quadro partidário vigente, uma vez que a nossa classe política é contrária à implantação de medidas e de uma efectiva Reforma Administrativa capaz de inverter o sentido das políticas que nos têm desgovernado. Os portugueses poderão estar certos que não há futuro com o Bloco Central e que os sacrifícios que agora lhe são exigidos se tornarão perfeitamente inúteis.

Diogo disse...

Os jornalistas estão ao serviço dos donos dos media, que, por sua vez, estão ao serviço de não sei quem. Mas sei que serviu para desviar as atenções de um enorme crime do governo cometido contra a população portuguesa.

Lusitano disse...

Caros Amigos da
Força Emergente,
Recordem-me por favor quantos milhões de Euros vai o Sr. Sócrates esmiufrar só este ano ao Povo português?
2.100 milhões não é verdade? Será para contribuir com 2.000 milhões para a Grécia, será para pagar as contas que Angola não pagou aos empreiteiros portugueses que lá fizeram obras e agora pagamos nós???
Vejam isto por favor:

«Angola acciona linha de crédito de 500 milhões para pagar dívidas a construtoras portuguesas
Económico com Lusa
26/04/10 19:30

A linha de crédito acordada em 2009 pelo governo português para Angola vai ser accionada em breve para o pagamento da dívida angolana às empresas portuguesas a operar no país.
Teixeira dos Santos disse à Agência Lusa, após uma reunião com o seu homólogo angolano, Carlos Alberto Lopes, que "ficou acertado que a linha de crédito de 500 milhões de euros, que já fora acordada em 2009, possa ser o mais rapidamente utilizada para efectuar pagamentos a empresas envolvidas em projectos angolanos e relativamente às quais possa haver atrasos nos pagamentos".
Ainda de acordo com Teixeira dos Santos, que iniciou hoje uma visita de trabalho a Angola que só foi divulgada em cima da hora, esta linha de crédito deverá servir para "uma rápida regularização de situações", criando "um quadro mais fácil" para a actividade das empresas portuguesas a operar em Angola.»

aqui:
http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-vai-doar-800-milhoes-a-angola_87871.html

Quer dizer, estes marmelos andam a fazer figura de ricos e nós é que pagamos ainda por cima para fazer obras em casa alheia, mas, será, que neste simulacro de país não há ninguém que veja esta merda???
Mas, vamos ser comidos toda a vida como camelos ou quê???
Quem autorizou o (des)governo português a abrir esta linha de crédito, o povo português com certeza que não foi, então já se julgam donos e senhores cá do quintal para fazerem o que querem e ainda cagarem por cima de nós???
Ou seja, esta gente de "esquerda" que tanto atacou os "Fascistas" porque exploravam o povo, então o que é que fazem agora? Não é pior ainda? E ainda tem a lata de vir com lágrimas de crocodilo pedir desculpas aos patós dos portugueses.
Afinal, Salazar é que tinha razão, os partidos só serviam para destruir a Nação, o resultado está à vista e só vão parar quando nos venderem como escravos para algum soba africano.
Bem podemos agradecer aos "heróis" de Abril a bela merda que fizeram, nem sequer são homens para virem reconhecer isso ou pelo menos comentar a "bela" situação em que nos encontramos, graças à sua vontade de "libertar" os portugueses das mãos dos "Fascistas".
Se fossem todos a bardamerda!!!
Cumprimentos,

LUSITANO

Lusitano disse...

Caros Amigos da
Força Emergente,
Recordem-me por favor quantos milhões de Euros vai o Sr. Sócrates esmiufrar só este ano ao Povo português?
2.100 milhões não é verdade? Será para contribuir com 2.000 milhões para a Grécia, será para pagar as contas que Angola não pagou aos empreiteiros portugueses que lá fizeram obras e agora pagamos nós???
Vejam isto por favor:

«Angola acciona linha de crédito de 500 milhões para pagar dívidas a construtoras portuguesas
Económico com Lusa
26/04/10 19:30

A linha de crédito acordada em 2009 pelo governo português para Angola vai ser accionada em breve para o pagamento da dívida angolana às empresas portuguesas a operar no país.
Teixeira dos Santos disse à Agência Lusa, após uma reunião com o seu homólogo angolano, Carlos Alberto Lopes, que "ficou acertado que a linha de crédito de 500 milhões de euros, que já fora acordada em 2009, possa ser o mais rapidamente utilizada para efectuar pagamentos a empresas envolvidas em projectos angolanos e relativamente às quais possa haver atrasos nos pagamentos".
Ainda de acordo com Teixeira dos Santos, que iniciou hoje uma visita de trabalho a Angola que só foi divulgada em cima da hora, esta linha de crédito deverá servir para "uma rápida regularização de situações", criando "um quadro mais fácil" para a actividade das empresas portuguesas a operar em Angola.»

aqui:
http://economico.sapo.pt/noticias/portugal-vai-doar-800-milhoes-a-angola_87871.html

Quer dizer, estes marmelos andam a fazer figura de ricos e nós é que pagamos ainda por cima para fazer obras em casa alheia, mas, será, que neste simulacro de país não há ninguém que veja esta merda???
Mas, vamos ser comidos toda a vida como camelos ou quê???
Quem autorizou o (des)governo português a abrir esta linha de crédito, o povo português com certeza que não foi, então já se julgam donos e senhores cá do quintal para fazerem o que querem e ainda cagarem por cima de nós???
Ou seja, esta gente de "esquerda" que tanto atacou os "Fascistas" porque exploravam o povo, então o que é que fazem agora? Não é pior ainda? E ainda tem a lata de vir com lágrimas de crocodilo pedir desculpas aos patós dos portugueses.
Afinal, Salazar é que tinha razão, os partidos só serviam para destruir a Nação, o resultado está à vista e só vão parar quando nos venderem como escravos para algum soba africano.
Bem podemos agradecer aos "heróis" de Abril a bela merda que fizeram, nem sequer são homens para virem reconhecer isso ou pelo menos comentar a "bela" situação em que nos encontramos, graças à sua vontade de "libertar" os portugueses das mãos dos "Fascistas".
Se fossem todos a bardamerda!!!
Cumprimentos,

LUSITANO

Lusitano disse...

« Concurso dos comboios da CP está a ser repensado pelo Governo
Carlos Caldeira e Nuno Miguel Silva
14/05/10 00:05

O Programa de Estabilidade e Crescimento estabeleceu limites de endividamento para as empresas públicas.
Na calha está a suspensão da compra de novos comboios para linhas regionais.
Os Ministérios das Finanças e das Obras Públicas estão a avaliar a suspensão parcial ou total do concurso público internacional para fornecimento de comboios e locomotivas à CP, apurou o Diário Económico junto de diversas fontes ligadas ao processo.
Cardoso dos Reis, presidente da CP ainda em exercício, disse ao Diário Económico que "o concurso está seguir o seu curso normal", tendo já sido entregues aos grupos concorrentes os relatórios preliminares do júri de avaliação. Mas, a secretaria de Estado dos Transportes não se compromete. Fonte oficial remeteu esta questão para uma comissão de análise que foi criada em conjunto com a secretaria de Estado das Finanças para reavaliar todos os investimentos e despesas do sector dos transportes. Tudo para cumprir o Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), que determina limites ao endividamento das empresas do sector empresarial do Estado. »

Aqui:
http://economico.sapo.pt/noticias/concurso-dos-comboios-da-cp-esta-a-ser-repensado-pelo-governo_89626.html

Se calhar os tais 500 milhões eram capazes de dar para pagar os comboios, mas como somos burros atrelem-nos a uma carroça.
Vão pensando nestas obras primas do nosso "admirável líder", paga as obras dos outros e nós ficamos a ver navios, neste caso comboios.
Está bonita a brincadeira.
Cumprimentos.

LUSITANO