Sonho meu?
"Há muitos, muitos anos, li um livro (Heinlein (?), Bradbury (?)) em que se descrevia uma sociedade do futuro em que uma percentagem mínima da população vivia faustosamente enquanto os restantes, embora com as necessidades mínimas asseguradas, sobreviviam; curiosamente, nessa sociedade, era crime fumar enquanto que o consumo de drogas, ainda que não legalizado, era incentivado com o objectivo de manter as pessoas abúlicas e conformadas.
Não sou de acreditar em teorias da conspiração (Bilderberg e outras) e, até prova em contrário, continuo a acreditar que as pessoas ao pretenderem o seu bem tentam prejudicar minimamente o próximo.
No entanto, com o que se está a passar no mundo, algumas dúvidas começam a instalar-se...
A crise financeira não começou anteontem e rebentou ontem; foi um processo que se iniciou no princípio do século e se desenvolveu ao longo dos últimos anos; o que se estava a passar era do conhecimento geral e os sinais estavam por todos os lados, com denúncias mais ou menos veladas, em toda a informação especializada.
E o que fizeram todas as entidades mundiais ao longo destes últimos oito anos? Nada!
Pelo contrário, sinais como o escândalo Enron e outros que se lhe seguiram, a espiral do aumento dos lucros empresariais cujo tecto era o infinito, foram desvalorizados e muitas vezes completamente encobertos.
Quando o buraco atingiu dimensões tais que não era mais possível ocultá-lo e a crise eclodiu, todos os que governam, superintendem e regulamentam, que têm acesso a informação privilegiada, com as mãos na cabeça, hipócriticamente, exclamaram: “Não sabíamos de nada!”
Alguém pode acreditar?
As medidas avulsas que tomaram então, mais do que ressarcir os prejudicados, parecem ir no sentido de beneficiar os prevaricadores.
E agora, como resultado da crise financeira, estamos com uma coisa muito mais grave, a crise económica.
Os efeitos ainda mal se sentem mas o anúncio de falências, o encerramento ou redução de unidades de produção, estão aí; os nomes mais sonantes nesta cascata eram a GM, a Ford, a Chrysler, a Opel, a Renault, hoje foi a BASF e amanhã mais virão; por arrasto, milhares de pequenas e médias empresas em todo o mundo irão encerrar; nos próximos meses, aos já existentes, milhões de desempregados se irão juntar e algumas economias asiáticas, que estavam estruturadas sobre empresas deslocadas e cuja produção era destinada em grande parte aos mercados europeu e norte-americano, vão entrar em colapso.
Com o avanço tecnológica das últimas décadas, era evidente que muitos postos de trabalho, principalmente na indústria, só eram mantidos porque o preço político a pagar pela sua extinção era muito elevado.
Ora esta crise, consequência da financeira que era previsível e que ninguém fez nada para a evitar, vem justificar o que parecia irrealizável sem graves perturbações: despedimentos em massa e posterior reestruturação.
Provavelmente, num futuro não tão longínquo aos encerramentos de agora, irão suceder-se a abertura de novas unidades de produção montadas sobre plataformas tecnológicas avançadas e cujas necessidades de mão-de-obra serão limitadas a meia dúzia de técnicos qualificados.
Feitos os reajustamentos, embora com alguma dor, pouco e pouco, provavelmente iremos entrar noutra era de prosperidade.
Devaneio meu ou, talvez, a justificação da cegueira, surdez e afonia dos decisores mundiais.
(Agosto 2008)
Pesadelo meu?
Hoje, temo que a conclusão com que finalizei o escrito anterior, esteja completamente errada.
O desemprego alastra e acelera todos os dias; timidamente, em notas de rodapé, começa-se a falar de taxas de desemprego a nível mundial na ordem dos 20% a 30%; alguns admitem mesmo que possam vir a ser bem mais elevadas.
Um Estado, a Islândia, já faliu; outros podem estar na calha; o despejar cego de dinheiro a rodos para cima de tudo o que é problema poderá levá-los à falência ou, pelo menos, a graves dificuldades económicas; tais, poderão implicar que o pagamento dos vencimentos dos funcionários públicos, pensões e prestações sociais, deixe de ser honrado total ou parcialmente.
Também alguns analistas avançam a hipótese de que com o avançar da crise, (acreditem, isto está longe do fim) os PIGS (Portugal, Itália, Grécia e Espanha), incapazes de controlar os seus défices, possam vir a ser empurrados para fora da União Europeia.
Grande parte da população desempregada, aumento de criminalidade, funcionários públicos e pensionistas com os seus rendimentos substancialmente reduzidos, levará, provavelmente, à eclosão de graves distúrbios que a polícia certamente não terá capacidade de conter; então o exército sairá à rua e o caos estará instalado...
Aí, teremos a sociedade descrita no tal livro que eu li há mais de 40 anos... Uns poucos, muito poucos, donos do mundo, vivendo num fausto e abundância inimagináveis; o resto da população sobrevivendo dos restos que lhe serão atirados do alto dos castelos dourados...
Pesadelo meu? Mesmo não sendo crente rezo para que seja apenas isso...
Cronologia da “Crise”
Nos primeiros anos deste século cheirava a esturro.
2004, 2005, começou a ver-se fumo.
No início de 2006 apareceu uma pequena labareda que foi crescendo lentamente.
Em 2007 o fogo já era grande e em 2008 ficou fora de controlo.
Para o apagar bastava:
Em 2004, 2005 um copo de água ou pequeno chichi.
Em 2006, dois ou três baldes de água, seriam suficientes.
Em 2007, talvez, três ou quatro corporações de bombeiros o pudessem extinguir.
Durante todos estes anos, FED, BCE, FMI, BM, ONU, governos da América e União Europeia, todas as grandes instituições financeiras, estiveram mudos; alguém crê que também estavam cegos e surdos?
Cada qual que tire as conclusões que quiser porque, dada tal enormidade, tenho receio de exprimir a minha.
Zé Muacho
Fumador (Inimigo Público Nº1)
Poluidor do ar purificado pelos escapes e chaminés industriais
Lamento, mas o 25 de Novembro não foi uma revolução de direita
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Existe um lado cómico, na data que hoje se assinala, corporizado por um
sem-número de almas equivocadas, que acredita piamente ter sido a direita a
planear...
Há 1 dia
9 comentários:
Pois é, o sonho europeu tornou-se no pesadelo previsto no seu início por alguns pensadores visionários, ou mais bem informados. Na política a máxima "ninguém dá nada a ninguém" é cada vez mais uma realidade. Quando em 2000 a comissária europeia Bonino afirmou no EuroNews que a Europa estava a fazer uma viragem à direita, o que prejudicaria os países com menor capacidade de investimento, como Portugal, fiquei assustado. Uma comissária europeia a libertar um aviso destes, deixou-me a pensar.
Hoje não parecem restar dúvidas quanto ao futuro europeu e mundial. A história repete-se. Os países mais ricos a desenvolverem políticas economicistas de terra-queimada que farão aumentar o fosso entre os poucos ricos e o povo pobre, miserável, sem recursos. Isto permitir-lhes-á concluirem as suas fusões de multinacionais, de centralizarem o poder e o dinheiro em muito poucos, que dominarão toda a população mundial. Era esse o sonho dos llluminati da Baviera, em 1789, aquando da sua fundação: dominarem o mundo. Em 2009, decorridos 220 anos, conseguiram-no...!
Os EUA, a Inglaterra e a Rússia aliaram-se durante a 2.ª Guerra Mundial para combaterem um inimigo comum, Lúcifer, encarnado em Hitler. O mesmo Lúcifer defendido pelos llluminati e esperado profeticamente nos seus planos de domínio do mundo. A Gestapo era inicialmente uma sociedade secreta de llluminados. Diz-se mesmo que Hitler foi iniciado em várias lojas maçónicas da Baviera e Áustria antes de iniciar os seus célebres discursos nas tabernas, que o levaram a ser líder do partido nacional socialista alemão.
Mas essas ligações deste "Lúcifer" profetico foram apagadas cuidadosamente em todo o mundo. Para todos os efeitos Hitler agia sozinho, o que não é verdade. Teve todo o apoio financeiro de países como a Inglaterra e os EUA, através de banqueiros belgas e holandeses, Rockefeller e outros nomes do capitalismo da época. A 2.ª Guerra Mundial foi um gigantesco negócio para todos.
Destruir para depois construir parece ser a forma encontrada pelos governantes, desde o princípio dos tempos, para movimentar a economia e a sociedade. Muitos acreditam que deste binómio resulta o avanço da tecnologia, que nos trouxe hoje a um limiar perigoso. Se em 1945 Hitler foi derrotado quando pretendia expandir o seu Império dos 1000 anos a todo o mundo pelos EUA, Inglaterra e Rússia, hoje uma guerra mundial seria catastrófica. No entanto vemos a repetição da história aproximar-se no horizonte embora numa escala mais ampliada resultado da globalização: os EUA aliados ao México, a Inglaterra à Escócia e Irlanda, a Rússia à China.
Poderá isto querer dizer que um novo Lúcifer, um novo Hitler estará prestes a aparecer perante a sociedade global...??? Surgirá do Irão, da Coreia do Norte ou de outro país fundamentalista?
Pela profecia dos 111 papas (o actual é o último), pela profecia Maia de Dezembro de 2012 (seguida religiosamente pelos llluminati de toda a América), e por outras mais o mundo poderá estar prestes a enfrentar um grande desafio`de existência humano. João evangelista, na célebre ilha de Patmos, na Grécia, escreveu nos seus últimos dias o Apocalipse, numa gruta escura e fria, mas com vista para um paraíso fabuloso: a própria ilha e o mar egeu. João previu a uma grande destruição do mundo em 4 grandes ondas:
- o anti-cristo (Hitler, União Europeia);
- a guerra (11 de Setembro-terrorismo);
- a fome (crise económica; colapso financeiro global);
- a peste (acentuada pela fome; a Gripe A ou outra pandemia).
Os llluminati, simbolistas natos, defensores de um fervoroso fundamentalismo esotérico gostam de "fazer cumprir" as profecias e os avisos à humanidade.
Esperar sentado não vai ajudar em nada esta "ONDA"...
O livro "1984" (e filme) de George Orwell é também uma cópia exacta do momento que estamos atravessar: um estado totalitário, uma sociedade do medo, em que todos os dias se re-escreve a história e se substituem os factos por outros mais convenientes aos governantes. Estes prometem e dizem exactamente o contrário do que acabam por fazer...
IMPACTO DA CRIMINALIDADE GLOBAL NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
Na criminalidade global as vítimas são difusas e são atingidos bens de milhares de pessoas. O computador e o telemóvel são os símbolos dessa “nova ordem mundial” que, infelizmente servem como instrumentos eficazes nessas práticas delituosas. A não condenação desses ilícitos penais e a morosidade nos julgamentos constituem factores que reforçam essa criminalidade coadjuvada pela corrupção política e económica à escala planetária. Crimes como o narcotráfico, a “lavagem de dinheiro”, a pirataria, o tráfico de pessoas, a pedofilia, os crimes digitais e outros constituem o actual desafio desta sociedade unificada, sem fronteiras. A humanidade enfrenta agora um problema real: a insegurança a todos os níveis. Cada vez menos se encontram responsáveis e os criminosos crescem exponencialmente numa escalada ao crime sem precedentes na história.
No entanto, a globalização não é um evento inédito. Trata-se de um processo antigo que ocorre em ondas, com avanços e retrocessos. Na visão de Roberto Campos, estamos a viver a quarta onda de globalização. A primeira globalização foi a do Império Romano, que construiu infindáveis estradas e aquedutos, impuseram o seu sistema legal, difundiam o uso da moeda e protegiam o comércio contra os piratas. Com a queda do Império Romano, houve uma feudalização política e comercial. A segunda globalização teve origem das grandes descobertas dos séculos XIV e XV. Desvendaram-se grandes continentes com a abertura do caminho da Índia e da China. Contudo, as guerras religiosas e as lutas das dinastias europeias interromperam muitas vezes este comércio. A terceira globalização concretiza-se a partir do século XIX, após as guerras napoleónicas. Foi o século em que o liberalismo se sobrepôs ao mercantilismo e começou a prosperar a democracia política. Durante esta fase, ocorrida no século XIX, deve-se ressaltar: a liberalização do comércio; a colonização europeia da África e da Ásia, gerando novas correntes de comércio; uma enorme transferência de capitais, sobretudo ingleses; as grandes migrações humanas para a colonização dos novos continentes.
A terceira globalização sofre abrupta interrupção com a Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918). A quarta globalização surge após a Segunda Guerra Mundial, mas só atinge seu apogeu com a queda do mundo de Berlim em 1989/1991. A globalização como formação de um sistema económico mundial “é um processo antigo, anterior à Revolução Industrial de fins do século XVIII e começo do século XIX. Mas o processo sofreu importantes mutações na segunda metade do século XX com a emergência das empresas transnacionais como principais agentes organizadores das actividades produtivas.” Hoje a principal criminalidade dá-se nos grandes centros urbanos que se tornam palco de novos tipos de crimes, os quais desafiam as instituições de vigilância e controle: Polícia, Ministério Público e Ministério da Justiça. Os Estados desorganizados não conseguem enfrentar essa nova criminalidade complexa e sofisticada e tornam-se mesmo reféns dela. Também o desemprego, enquanto factor colateral, apresenta inúmeras consequências: suicídios, delinquência, consumo e tráfico intensivo de drogas, alcoolismo, e pequenas ou grandes violências domésticas...
Quando li pela primeira vez a Constituição Portuguesa com as respectivas alterações, não parava de rir sozinho. É que não conseguia parar de me lembrar de exemplos de claras violações a esta, levadas a cabo por Governos, Primeiros-ministros, Ministros e Secretários de Estado, desde a sua constituição, enquanto Constituição, claro está...!!!
Nesse momento, tive a clara consciência que o trabalho de político em Portugal, não pode ser sério. Antes é uma farsa para o povo português, esse povo que não sabe os nomes dos políticos candidatos às eleições, nem sequer qual o nome das eleições. É triste, mas a realidade pobre dos anos 30 e 60 em Portugal, voltou...
Caro Pedro
Parece mesmo, que muitas vezes nem sequer conhecem os nomes dos partidos. Não é que eles mereçam que a gente os recorde, mas a pobreza geral, a todos os níveis, só demonstra uma realidade que responsabiliza totalmente quem durante mais de 30 anos apenas conseguiu que voltássemos ao ínicio do século passado. Vamos ter que dar a volta a isto. É uma obrigação que impede sobre todos os que reagem á situação a que chegámos. Estamos prontos para essa batalha.Vamos ver se aparecem os restantes.
AQUI ESTÁ UMA SOLUÇÃO IRANIANA PARA QUEM É CORRUPTO:
Foi desmantelada pelas forças de segurança iranianas uma seita de adoradores de Lúcifer, que bebiam o seu próprio sangue, na cidade de Shiraz. Foram detidas 104 pessoas às quais foram apreendidas bebidas alcoólicas e droga. Da mesma forma, promoviam uma conduta contrária à religião e por esse motivo poderão ser condenados à morte, visto que na República Islâmica do Irão, o consumo de álcool é punido publicamente com vergastadas e o de droga com a forca. Como será que eles punem a corrupção do seu governo...? Com torturas dolorosas ou enforcamentos...? Porque se assim é, deveríamos enviar para lá alguns dos políticos e economistas portugueses, sobretudo aqueles que adoram tudo e mais alguma coisa, excepto o povo português e a bandeira da pátria...
VERGONHA NA SAÚDE:
A maioria dos Centros de Saúde do SNS estão a recusar-se a passar as habituais credenciais (dos médicos privados e de hospitais públicos e privados) para os seus utentes fazerem exames necessários como meio de diagnóstico. Desta forma, estes são obrigados a dirigirem-se às urgências dos hospitais públicos, os quais estão a realizar triagens médicas vergonhosas, com o claro objectivo de assim reduzirem substancialmente despesas ao Estado. Muitas das vezes os doentes saem quase como entraram, sem serem realizadas radiografias, ecografias, levando apenas tratamentos de injecções e receitas para medicamentos. A saúde dos portugueses está a um nível muito inferior ao que existia antes do 25 de Abril...!!! Os médicos quase não atendem nos Centros de Saúde, pois as salas de espera agora estão vazias, visto que aqueles fazem um claro BOICOTE À SAÚDE DOS CIDADÃOS PORTUGUESES. Os animais do Jardim Zoológico de Lisboa são mais bem tratados que as pessoas !!!...
António Guterres vendia aos portugueses internet e televisão digital. Sócrates especializou-se no Magalhães e nos painéis solares. Agora Durão Barroso congratula-se pelos preços baixos que conseguiu para os roaming's dos telemóveis da zona Euro e da transparência de preços dos combustíveis das companhias aéreas. Prepara-se agora para financiar as empresas para que estas invistam na formação e dessa forma criem mais emprego na Europa e defende a produção de alimentos geneticamente modificados. O Presidente da Comissão Europeia considera a União dos 27 a maior potência económica do mundo, o que faz dele necessariamente o homem mais importante do planeta, pelo menos até às eleições... Se pensarmos que foi a Cimeira dos Açores que o projectaram para o G20 e para os Bilberberg, dos quais recebeu apoio directo para ser candidato e ganhar o cargo na Europa que actualmente desempenha, não estranhamos esta afirmação. Da mesma forma não estranhamos a sua constante obcessão enquanto presidente daquele órgão europeu, para que se materialize a NOVA ORDEM ECONÓMICA MUNDIAL, e nisso talvez a UE e os EU estejam a dar um empurrãozinho... É que no meio desta crise que ninguém viu chegar com antecedência, apesar dos milhões de analistas económicos existentes em todo o mundo, muitas medidas favoráveis estão a ser implementadas vertiginosamente, a favor desta NOVA ORDEM MUNDIAL, defendida a unhas e dentes por Kissinger (supremo Bilderberg), pelos llluminati em geral, e por todas as sociedades secretas que esperam ver em todo o planeta um só poder, de preferência sem opositores. Por isso criaram a Lei Anti-Terrorista Global, justamente na Cimeira dos Açores, militarmente programada pelo G20 e difundida nas elites pelos Bilderberg...
Tinha de ser um português, o único capaz de tal diplomacia, diga-se - Durão Barroso - a vender a alma da população mundial à NOVA ORDEM. Portugal, pelo mito de que a Europa é uma mulher deitada, representa o cérebro geográfico deste continente, e visto que as elites poderosas defendem-se com esoterismos, profecias e místicas dos antigos povos, por via dos mais altos cargos de grão-mestres das sociedades secretas que dominam o mundo, não é de espantar que esta não seja uma coincidência. Citando palavras do próprio Dr. Durão Barroso: "em política não há coincidências"... Kissinger disse recentemente que Obama poderá ser o homem que a NOVA ORDEM MUNDIAL tanto esperou para unificar o mundo. Mas será que Durão Barroso, agora o homem mais importante do mundo, não lhe passa a perna facilmente..? Afinal de contas, ele já provou que se orienta muito bem em meios políticos de influência... De 53 anos, tornou-se Presidente da União Europeia desde 2004. Jurista e ministro do Ministério dos Negócios Estrangeiros (Departamento do Estado que nos EUA é constituído essencialmente por ex-CIA, Skulls e llluminati's) tornou-se Primeiro-ministro de Portugal em 2002, cargo que manteve até ser convidado para a Europa. Nessa altura disse adeus ao povinho português e agora não pensa deixar a Europa por nada deste mundo, mesmo que depois de Outubro não se mantenha no cargo. Nesse caso, estamos certos que os Bilberberg lhe arranjarão um empregozito a ganhar uns cobres, para que não perca os bons hábitos ganhos enquanto Presidente da Comissão Europeia...!!! E para que não pensem que estamos a ser críticos, até estamos vaidosos por ser um português o homem com mais visibilidade na Europa e no Mundo. Aqui vai o nosso apoio: FORÇA DURÃO que se não te fazes a eles, ficas no desemprego como a maioria dos portgueses...!!!
O embaixador português no Senegal, António Montenegro, foi chamado a Lisboa para esclarecer o alegado envolvimento num escândalo de prostituição, divulgado pela imprensa de Dakar. A embaixada era frequentada muitas vezes a altas horas da noite por individualidades do país e outras, que utilizavam, com o consentimento do embaixador, as instalações da embaixada como bordel de luxo...
"De acordo com uma notícia avançada terça-feira pela RFM senegalesa, António Montenegro está sob investigação da polícia local por alegado envolvimento com prostitutas. A imprensa senegalesa escreve que várias personalidades da vida social de Dakar frequentavam a embaixada portuguesa à procura de acompanhantes de luxo, sendo que, muitos dos nomes envolvidos são de célebres cantoras locais. Uma cantora de Mbalax também é citada no processo que levou ao desmantelamento de uma rede «de prostitutas de luxo».O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) português decidiu intervir, após uma missão de inspecção enviada a Dakar. A alegada rede de prostituição clandestina foi denunciada por um segurança da embaixada que aceitou testemunhar contra o diplomata António Montenegro. O segurança foi convidado a dirigir-se a Lisboa para responder às perguntas do MNE. Luís Amado garante que já foi aberto um processo de averiguações ao caso." (in, www.jornaldigital.com)
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