O primeiro passo para o enterro do País
Mais uma vez a TVI prestou um Serviço Publico de enorme relevância. A sua Reportagem no Jornal da Noite sobre a chamada Central de Compostagem da Cova da Beira, ilustra bem tudo aquilo que de mais baixo e mais indigno vem configurando a actuação de alguns destes politicos que há muito tempo já deveriam estar a prestar contas á justiça. Isto se eventualmente houvesse justiça em Portugal. Mas não há, para estes casos. Isso mesmo o comprovou o magistrado que teve a possibilidade de dar provimento ao processo que lhe chegou ás mâos, mas que entendeu que não poderia incomodar o então secretário de Estado do Ambiente. Ou seja confirmou aquilo que dizemos, isto é, que temos um autêntico Sistema de Encobrimento de Politicos Corruptos.
Mais uma vez o nome de José Socrates aparece ligado a uma situação inqualificável, quer do ponto de vista Técnico, quer do ponto de vista Ambiental, quer do ponto de vista Económico, quer do ponto de vista da Transparência de Processos, quer........de todos os pontos de vista.
Uma decisão politica feita á medida de interesses privados e que acaba a ser paga por todos os Portugueses. Uma vergonha que não poderá ficar impune.
Acrescentamos mesmo, que do ponto de vista dos interesses nacionais é muito mais grave que o chamado processo Freeport, onde tambem, acidentalmente, aparece o nome de José Socrates. Curiosamente, tambem lá temos o nome de um tal Morais, académico por excelência, técnico por vocação e professor acidental na Universidade Independente, onde conseguia ministrar á distância um vasto conjunto de cadeiras. Mais uma vez, por acaso, lá aparece o nome de José Socrates. Tambem e talvez como possivel forma de comunicação, tinham um Pombo. Certamente correio, para tratar do expediente na Covilhâ.
Que País é este que permite situações como estas ?
Que gente somos nós que permitimos isto ?
Temos urgentemente que nos tornar activos. Por muito poucos que consigamos para já agrupar, seremos concerteza suficientes para dar ínicio a um Movimento que terá de ser imparável.
Enquanto cidadãos não podemos continuar a fazer de conta que não se passa nada ou ficar á espera que alguem tome a iniciativa.
Aqueles que sentirem que é necessário de imediato fazer alguma coisa, por favor expressem isso através do nosso mail forcemergente@gmail.com
O País precisa de nós.
Lamento, mas o 25 de Novembro não foi uma revolução de direita
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Existe um lado cómico, na data que hoje se assinala, corporizado por um
sem-número de almas equivocadas, que acredita piamente ter sido a direita a
planear...
Há 1 dia
6 comentários:
O ataque ao bolso e á serenidade do cidadão
Muito bem Angela Maria. Este seu post merece ser consultado no Blogue que tão bem administra.
Os nossos parabens.
Esperemos que tenha visto ontem o jornal da noite da TVI.
Uma sugestão. Não pode por na fotografia do cartão profissional do "nosso homem" uma bolinha encarnada na ponta do narizinho? Ficaria mais composto e pensamos que o Walt Disney não se importará de continuar a assinar.
Blogue da Angela Maria
as mãos roubadas
Eu é que tenho a congratular a Força Emergente pela qualidade dos artigos e pela força que realmente deles faz emanar! Agradeço a referência elogiosa ao meu blog que, sendo de carácter pessoal, não deixo de nele fazer sentir a grande náusea que me provocam todas estas injustiças! Força "Força"!
PS - Já se esperava há muito que o negócio do lixo também cheirasse muito mal!...
http://jn.sapo.pt/Opiniao/default.aspx?opiniao=Manuel%20Ant%F3nio%20Pina
Finalmente todos de acordo
00h30m
Foi um dia histórico na AR: todos os partidos, da direita à esquerda, de acordo. Inacreditável? Não, tratava-se de aumentar de 22.500 para 1.257.660 euros - 5 500% de aumento! - o valor que os partidos podem receber em "cash" (notas, arame, guita, maravedis, pilim…). E, já que estavam com a mão na massa, decidiram alargar ainda as subvenções que recebem do Orçamento de Estado.
A justificação é que o eleitorado do PCP não usa cheques nem cartões multibanco, e deve poder ir buscar ao colchão 1 257 660 euros em notas para entregar no Centro de Trabalho mais próximo. Guerra Junqueiro falava, há mais de cem anos, de partidos "análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais (…) como metades do mesmo zero, não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão (…) de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar". Afinal, cabem. E é fácil imaginá-los a repetir uma das "Ladaínhas modernas" do mesmo Junqueiro correcta e aumentada: "S. Venha-a-Nós, satisfazei-nos este desejo, /S. Venha-a-Nós, este desejo timorato: / S. Venha-a-Nós, fazei do país um queijo, / S. Venha-a-Nós, e fazei de nós um rato".
Eu já estou a trabalhar para mudar portugal no MMS!
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